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O Instituto Nacional de Gestão do Risco de Desastres (INGD) afirmou não ter conhecimento da alegada falta de apoio aos deslocados no centro de acolhimento de Corane, na província de Nampula. Esta declaração foi feita por Luísa Meque, presidente do INGD, que ressaltou não ter recebido qualquer informação oficial sobre a situação.
Meque também comentou sobre a preparação para a próxima época chuvosa, enfatizando que ainda é cedo para discutir um plano de contingência, apesar dos desafios que o país enfrenta anualmente com as intempéries. A presidente do INGD assegurou que, quando o momento adequado chegar, todas as medidas necessárias serão tomadas para garantir a segurança e o bem-estar das populações vulneráveis.
A situação dos deslocados em Corane continua a ser uma preocupação, mas o INGD reforça que o acompanhamento está sendo feito de perto e as necessidades das comunidades afetadas serão atendidas conforme forem identificadas.
#FaltadeApoioaosDeslocados #Corane #INGD #LuisaMeque #OpaisOnline #Opais #GrupoSoico #RadarMZ
Organizações da Sociedade Civil expressaram preocupações sobre a contínua negligência na implementação das leis de proteção às mulheres e meninas em Moçambique. Segundo essas organizações, apesar das leis e políticas existentes, a sua materialização tem sido lenta e insuficiente, o que coloca em risco a integridade e os direitos das mulheres e raparigas no país. Elas defendem que o Governo deve adotar medidas urgentes para garantir que essas leis sejam aplicadas de forma eficaz e em todo o território nacional.
Os grupos da Sociedade Civil destacam que a falta de ação não só compromete a proteção das mulheres, mas também perpetua ciclos de violência e discriminação. Além disso, afirmam que a demora na implementação das políticas públicas cria um ambiente de impunidade, onde os agressores se sentem seguros para continuar suas práticas abusivas.
Por outro lado, o Executivo afirma que continua a receber apoio humanitário dos parceiros para assistir os deslocados pelo terrorismo. No entanto, as organizações da Sociedade Civil destacam que, embora o apoio humanitário seja vital, não substitui a necessidade de garantir os direitos e a proteção das mulheres e meninas em situações vulneráveis.
As organizações pedem uma ação coordenada entre o Governo, sociedade civil e comunidade internacional para acelerar a execução das leis de proteção, garantindo assim que os direitos das mulheres e raparigas sejam devidamente respeitados e promovidos em Moçambique.
#DireitosDasMulheres #ProteçãoFeminina #SociedadeCivil #IgualdadeDeGênero #JustiçaSocial #RadarMZ
Mais de 166 mil pessoas em quatro distritos da província de Manica enfrentam atualmente uma grave situação de insegurança alimentar. Destas, mais de 49 mil estão na fase de emergência, necessitando de ajuda imediata para sobreviver.
A governadora da província de Manica, Francisca Tomás, reconheceu a gravidade da situação e anunciou que está mobilizando apoios para mitigar a crise. Os esforços concentram-se em garantir que os casos mais críticos sejam atendidos com urgência, buscando evitar o agravamento do quadro de fome na região.
A insegurança alimentar em Manica é um reflexo das adversidades climáticas e socioeconômicas que afetam a província, colocando milhares de vidas em risco. A mobilização de recursos e apoio humanitário é crucial para responder à emergência e aliviar o sofrimento das comunidades afetadas.
#FomeEmManica #InsegurancaAlimentar #FranciscaTomas #OPaisOnline #OPais #GrupoSoico
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O Instituto Nacional de Gestão do Risco de Desastres (INGD) afirmou não ter conhecimento da alegada falta de apoio aos deslocados no centro de acolhimento de Corane, na província de Nampula. Esta declaração foi feita por Luísa Meque, presidente do INGD, que ressaltou não ter recebido qualquer informação oficial sobre a situação.
Meque também comentou sobre a preparação para a próxima época chuvosa, enfatizando que ainda é cedo para discutir um plano de contingência, apesar dos desafios que o país enfrenta anualmente com as intempéries. A presidente do INGD assegurou que, quando o momento adequado chegar, todas as medidas necessárias serão tomadas para garantir a segurança e o bem-estar das populações vulneráveis.
A situação dos deslocados em Corane continua a ser uma preocupação, mas o INGD reforça que o acompanhamento está sendo feito de perto e as necessidades das comunidades afetadas serão atendidas conforme forem identificadas.
#FaltadeApoioaosDeslocados #Corane #INGD #LuisaMeque #OpaisOnline #Opais #GrupoSoico #RadarMZ
Organizações da Sociedade Civil expressaram preocupações sobre a contínua negligência na implementação das leis de proteção às mulheres e meninas em Moçambique. Segundo essas organizações, apesar das leis e políticas existentes, a sua materialização tem sido lenta e insuficiente, o que coloca em risco a integridade e os direitos das mulheres e raparigas no país. Elas defendem que o Governo deve adotar medidas urgentes para garantir que essas leis sejam aplicadas de forma eficaz e em todo o território nacional.
Os grupos da Sociedade Civil destacam que a falta de ação não só compromete a proteção das mulheres, mas também perpetua ciclos de violência e discriminação. Além disso, afirmam que a demora na implementação das políticas públicas cria um ambiente de impunidade, onde os agressores se sentem seguros para continuar suas práticas abusivas.
Por outro lado, o Executivo afirma que continua a receber apoio humanitário dos parceiros para assistir os deslocados pelo terrorismo. No entanto, as organizações da Sociedade Civil destacam que, embora o apoio humanitário seja vital, não substitui a necessidade de garantir os direitos e a proteção das mulheres e meninas em situações vulneráveis.
As organizações pedem uma ação coordenada entre o Governo, sociedade civil e comunidade internacional para acelerar a execução das leis de proteção, garantindo assim que os direitos das mulheres e raparigas sejam devidamente respeitados e promovidos em Moçambique.
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Mais de 166 mil pessoas em quatro distritos da província de Manica enfrentam atualmente uma grave situação de insegurança alimentar. Destas, mais de 49 mil estão na fase de emergência, necessitando de ajuda imediata para sobreviver.
A governadora da província de Manica, Francisca Tomás, reconheceu a gravidade da situação e anunciou que está mobilizando apoios para mitigar a crise. Os esforços concentram-se em garantir que os casos mais críticos sejam atendidos com urgência, buscando evitar o agravamento do quadro de fome na região.
A insegurança alimentar em Manica é um reflexo das adversidades climáticas e socioeconômicas que afetam a província, colocando milhares de vidas em risco. A mobilização de recursos e apoio humanitário é crucial para responder à emergência e aliviar o sofrimento das comunidades afetadas.
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Meque também comentou sobre a preparação para a próxima época chuvosa, enfatizando que ainda é cedo para discutir um plano de contingência, apesar dos desafios que o país enfrenta anualmente com as intempéries. A presidente do INGD assegurou que, quando o momento adequado chegar, todas as medidas necessárias serão tomadas para garantir a segurança e o bem-estar das populações vulneráveis.
A situação dos deslocados em Corane continua a ser uma preocupação, mas o INGD reforça que o acompanhamento está sendo feito de perto e as necessidades das comunidades afetadas serão atendidas conforme forem identificadas.
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Organizações da Sociedade Civil expressaram preocupações sobre a contínua negligência na implementação das leis de proteção às mulheres e meninas em Moçambique. Segundo essas organizações, apesar das leis e políticas existentes, a sua materialização tem sido lenta e insuficiente, o que coloca em risco a integridade e os direitos das mulheres e raparigas no país. Elas defendem que o Governo deve adotar medidas urgentes para garantir que essas leis sejam aplicadas de forma eficaz e em todo o território nacional.
Os grupos da Sociedade Civil destacam que a falta de ação não só compromete a proteção das mulheres, mas também perpetua ciclos de violência e discriminação. Além disso, afirmam que a demora na implementação das políticas públicas cria um ambiente de impunidade, onde os agressores se sentem seguros para continuar suas práticas abusivas.
Por outro lado, o Executivo afirma que continua a receber apoio humanitário dos parceiros para assistir os deslocados pelo terrorismo. No entanto, as organizações da Sociedade Civil destacam que, embora o apoio humanitário seja vital, não substitui a necessidade de garantir os direitos e a proteção das mulheres e meninas em situações vulneráveis.
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A governadora da província de Manica, Francisca Tomás, reconheceu a gravidade da situação e anunciou que está mobilizando apoios para mitigar a crise. Os esforços concentram-se em garantir que os casos mais críticos sejam atendidos com urgência, buscando evitar o agravamento do quadro de fome na região.
A insegurança alimentar em Manica é um reflexo das adversidades climáticas e socioeconômicas que afetam a província, colocando milhares de vidas em risco. A mobilização de recursos e apoio humanitário é crucial para responder à emergência e aliviar o sofrimento das comunidades afetadas.
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