“Tenho orgulho desta forma de se ser cidadão. Cidadãos em Moatize submetem uma reclamação à Vulcan pela poluição sem precedentes e dão 30 dias para subir o tom. Quanto a mim, isto é matéria de Tribunal mesmo e o Governo tem responsabilidades que precisam ser questionadas.”
O Instituto Nacional de Gestão do Risco de Desastres (INGD) afirmou não ter conhecimento da alegada falta de apoio aos deslocados no centro de acolhimento de Corane, na província de Nampula. Esta declaração foi feita por Luísa Meque, presidente do INGD, que ressaltou não ter recebido qualquer informação oficial sobre a situação.
Meque também comentou sobre a preparação para a próxima época chuvosa, enfatizando que ainda é cedo para discutir um plano de contingência, apesar dos desafios que o país enfrenta anualmente com as intempéries. A presidente do INGD assegurou que, quando o momento adequado chegar, todas as medidas necessárias serão tomadas para garantir a segurança e o bem-estar das populações vulneráveis.
A situação dos deslocados em Corane continua a ser uma preocupação, mas o INGD reforça que o acompanhamento está sendo feito de perto e as necessidades das comunidades afetadas serão atendidas conforme forem identificadas.
#FaltadeApoioaosDeslocados #Corane #INGD #LuisaMeque #OpaisOnline #Opais #GrupoSoico #RadarMZ
Mais de 166 mil pessoas em quatro distritos da província de Manica enfrentam atualmente uma grave situação de insegurança alimentar. Destas, mais de 49 mil estão na fase de emergência, necessitando de ajuda imediata para sobreviver.
A governadora da província de Manica, Francisca Tomás, reconheceu a gravidade da situação e anunciou que está mobilizando apoios para mitigar a crise. Os esforços concentram-se em garantir que os casos mais críticos sejam atendidos com urgência, buscando evitar o agravamento do quadro de fome na região.
A insegurança alimentar em Manica é um reflexo das adversidades climáticas e socioeconômicas que afetam a província, colocando milhares de vidas em risco. A mobilização de recursos e apoio humanitário é crucial para responder à emergência e aliviar o sofrimento das comunidades afetadas.
#FomeEmManica #InsegurancaAlimentar #FranciscaTomas #OPaisOnline #OPais #GrupoSoico
“Tenho orgulho desta forma de se ser cidadão. Cidadãos em Moatize submetem uma reclamação à Vulcan pela poluição sem precedentes e dão 30 dias para subir o tom. Quanto a mim, isto é matéria de Tribunal mesmo e o Governo tem responsabilidades que precisam ser questionadas.”
O Instituto Nacional de Gestão do Risco de Desastres (INGD) afirmou não ter conhecimento da alegada falta de apoio aos deslocados no centro de acolhimento de Corane, na província de Nampula. Esta declaração foi feita por Luísa Meque, presidente do INGD, que ressaltou não ter recebido qualquer informação oficial sobre a situação.
Meque também comentou sobre a preparação para a próxima época chuvosa, enfatizando que ainda é cedo para discutir um plano de contingência, apesar dos desafios que o país enfrenta anualmente com as intempéries. A presidente do INGD assegurou que, quando o momento adequado chegar, todas as medidas necessárias serão tomadas para garantir a segurança e o bem-estar das populações vulneráveis.
A situação dos deslocados em Corane continua a ser uma preocupação, mas o INGD reforça que o acompanhamento está sendo feito de perto e as necessidades das comunidades afetadas serão atendidas conforme forem identificadas.
#FaltadeApoioaosDeslocados #Corane #INGD #LuisaMeque #OpaisOnline #Opais #GrupoSoico #RadarMZ
Mais de 166 mil pessoas em quatro distritos da província de Manica enfrentam atualmente uma grave situação de insegurança alimentar. Destas, mais de 49 mil estão na fase de emergência, necessitando de ajuda imediata para sobreviver.
A governadora da província de Manica, Francisca Tomás, reconheceu a gravidade da situação e anunciou que está mobilizando apoios para mitigar a crise. Os esforços concentram-se em garantir que os casos mais críticos sejam atendidos com urgência, buscando evitar o agravamento do quadro de fome na região.
A insegurança alimentar em Manica é um reflexo das adversidades climáticas e socioeconômicas que afetam a província, colocando milhares de vidas em risco. A mobilização de recursos e apoio humanitário é crucial para responder à emergência e aliviar o sofrimento das comunidades afetadas.
#FomeEmManica #InsegurancaAlimentar #FranciscaTomas #OPaisOnline #OPais #GrupoSoico
“Tenho orgulho desta forma de se ser cidadão. Cidadãos em Moatize submetem uma reclamação à Vulcan pela poluição sem precedentes e dão 30 dias para subir o tom. Quanto a mim, isto é matéria de Tribunal mesmo e o Governo tem responsabilidades que precisam ser questionadas.”
O Instituto Nacional de Gestão do Risco de Desastres (INGD) afirmou não ter conhecimento da alegada falta de apoio aos deslocados no centro de acolhimento de Corane, na província de Nampula. Esta declaração foi feita por Luísa Meque, presidente do INGD, que ressaltou não ter recebido qualquer informação oficial sobre a situação.
Meque também comentou sobre a preparação para a próxima época chuvosa, enfatizando que ainda é cedo para discutir um plano de contingência, apesar dos desafios que o país enfrenta anualmente com as intempéries. A presidente do INGD assegurou que, quando o momento adequado chegar, todas as medidas necessárias serão tomadas para garantir a segurança e o bem-estar das populações vulneráveis.
A situação dos deslocados em Corane continua a ser uma preocupação, mas o INGD reforça que o acompanhamento está sendo feito de perto e as necessidades das comunidades afetadas serão atendidas conforme forem identificadas.
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Mais de 166 mil pessoas em quatro distritos da província de Manica enfrentam atualmente uma grave situação de insegurança alimentar. Destas, mais de 49 mil estão na fase de emergência, necessitando de ajuda imediata para sobreviver.
A governadora da província de Manica, Francisca Tomás, reconheceu a gravidade da situação e anunciou que está mobilizando apoios para mitigar a crise. Os esforços concentram-se em garantir que os casos mais críticos sejam atendidos com urgência, buscando evitar o agravamento do quadro de fome na região.
A insegurança alimentar em Manica é um reflexo das adversidades climáticas e socioeconômicas que afetam a província, colocando milhares de vidas em risco. A mobilização de recursos e apoio humanitário é crucial para responder à emergência e aliviar o sofrimento das comunidades afetadas.
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