Blog: Radar Magazine

O início da campanha eleitoral de Ossufo Momade, candidato a Presidente da República de Moçambique pelo partido RENAMO, foi marcado por um atraso que gerou preocupações entre seus apoiantes. Embora a campanha tenha começado oficialmente no sábado passado, Momade esteve ausente, levantando especulações sobre os motivos de sua ausência.

De acordo com declarações do porta-voz da RENAMO, Marcial Macome, em entrevista exclusiva à TV Sucesso, a ausência de Momade no início da campanha não deve ser vista como algo alarmante. Macome mencionou que em ocasiões anteriores, o saudoso líder Afonso Dhlakama também iniciou campanhas sem estar presente fisicamente, o que não comprometeu o andamento dos trabalhos.

Macome esclareceu que Ossufo Momade esteve a tratar de assuntos do partido no exterior, especificamente na Europa, e que o seu retorno ao país aconteceu nesta sexta-feira. Conforme anunciado por Mateus Tomo, membro da RENAMO, Momade começará oficialmente suas atividades de campanha neste domingo, 01 de setembro, na cidade de Nampula.

Durante a sua participação, Ossufo Momade deverá abordar os benefícios obtidos durante sua viagem à Europa e destacar suas promessas de campanha, incluindo a reabilitação da Estrada Nacional Número 1 e o combate intensificado aos sequestros, que têm causado a saída de vários empresários do país.

O início tardio da campanha de Ossufo Momade levanta questões sobre o impacto que este atraso poderá ter no desempenho do candidato nas eleições de outubro. Contudo, a RENAMO permanece confiante de que Momade irá recuperar o tempo perdido e conquistar o apoio necessário para alcançar a vitória.

#OssufoMomade #CampanhaEleitoral #MozambiqueElections #Renamo #Nampula #PoliticaMoz

Redação: RadarMZ

O partido PODEMOS, que apoia a candidatura de Venâncio Mondlane à Presidência da República de Moçambique, está a enfrentar dificuldades logísticas durante a primeira semana da campanha eleitoral. A revelação foi feita nesta sexta-feira pelo presidente do partido, Albino Forquilha, ao jornal "O País", após seu retorno da África do Sul, onde teve um encontro político com a Aliança Democrática (DA), um dos principais partidos da oposição sul-africana.

Segundo Forquilha, os desafios logísticos têm prejudicado o ritmo da campanha, afetando a distribuição de materiais e a organização de eventos em várias regiões do país.

"Estamos a fazer todos os esforços para contornar esses obstáculos e garantir que a mensagem de mudança do Venâncio Mondlane chegue a todos os moçambicanos", afirmou o líder do PODEMOS.

Apesar das dificuldades, Forquilha expressou otimismo em relação à receptividade do eleitorado e à capacidade do partido de superar os desafios logísticos nos próximos dias. Ele também destacou a importância do apoio internacional e das alianças políticas, como a estabelecida com a DA, para fortalecer a campanha de Mondlane.

A campanha eleitoral para as eleições presidenciais de 9 de outubro continua, com todos os partidos a intensificar seus esforços para conquistar os votos dos moçambicanos em um pleito que promete ser competitivo.

#OPais

Redação: RadarMZ

Na tarde desta sexta-feira, por volta das 12h30, um violento assalto a um carro forte ocorreu na Matola, durante a recolha de dinheiro em um balcão bancário. As câmeras de segurança capturaram imagens fortes do momento exato em que criminosos armados emboscaram a equipe de segurança.

Durante o ataque, os assaltantes abriram fogo contra os seguranças que estavam no local, resultando na morte de um dos guardas. As imagens mostram o grupo de criminosos atacando de forma coordenada e brutal, deixando a vítima fatal ainda no local. Após o assalto, os criminosos fugiram com uma quantia ainda não revelada de dinheiro.

A polícia já está a investigar o caso, procurando identificar e capturar os responsáveis por este ataque brutal. As autoridades estão a analisar as imagens das câmeras de segurança e apelam à população para que forneça qualquer informação que possa ajudar na identificação dos criminosos.

Este trágico incidente ressalta a crescente insegurança na região e levanta questões sobre as medidas de segurança durante operações de transporte de valores.

Assista ao vídeo abaixo:

Fonte: TV Miramar

Redação: RadarMZ

O renomado artista moçambicano, Stewart Sukuma, utilizou a sua conta pessoal para abordar um tema sensível e de grande relevância para a classe artística do país: a partidarização das artes, com destaque para o setor da música. Em seu artigo, Sukuma expressou sua preocupação com a crescente influência política no mundo artístico e como isso tem afetado a liberdade criativa e a integridade dos músicos.

Trecho do artigo de Stewart Sukuma:

A arte, em sua essência, deve ser livre e independente, um reflexo puro da sociedade e das emoções humanas. No entanto, o que estamos testemunhando em Moçambique é uma tentativa sistemática de capturar e manipular o poder transformador da música para fins políticos. A música, que sempre foi uma voz do povo, está agora sendo usada como uma ferramenta de propaganda, e isso é profundamente preocupante.

Muitos músicos, que deveriam ser os porta-vozes da nossa cultura e identidade, estão sendo forçados a alinhar-se a partidos políticos para sobreviverem no meio artístico. Essa partidarização das artes não só corrompe a pureza da música, mas também sufoca a criatividade e a diversidade de pensamentos. Precisamos lutar para que a arte permaneça um espaço de liberdade, onde cada artista possa expressar-se sem medo de retaliação ou censura.

A cultura moçambicana é rica e diversificada, e é nosso dever proteger essa herança. A música, em particular, tem o poder de unir e inspirar, mas para isso, precisa ser criada e interpretada livremente, sem amarras políticas. Apelo a todos os artistas e ao público em geral para resistirem a essa partidarização e defenderem a arte em sua forma mais pura e autêntica.

Sukuma conclui seu artigo afirmando que a resistência à partidarização é essencial para que a música continue a ser um reflexo verdadeiro da alma moçambicana e uma força unificadora em tempos de divisão.

Redação: RadarMZ

O cabeça de lista da RENAMO, António Muchanga, afirmou que, caso o seu partido vença as próximas eleições, uma das prioridades será a despartidarização do Estado, com foco em eliminar as células partidárias existentes dentro das instituições públicas. A declaração foi feita em resposta a um vídeo que circula nas redes sociais, onde supostos funcionários públicos de um hospital expressavam apoio ao candidato presidencial da FRELIMO, Francisco Daniel Chapo.

Segundo Muchanga, a RENAMO está comprometida em garantir que as instituições do Estado sirvam exclusivamente os interesses da nação e não sejam influenciadas por agendas partidárias.

"Vamos investir todos os esforços necessários para destruir as células partidárias que comprometem a imparcialidade e a eficácia das instituições públicas", afirmou Muchanga.

Muchanga acrescentou que a presença de estruturas partidárias dentro das instituições públicas é uma prática que mina a confiança dos cidadãos no Estado e perpetua um ambiente de favoritismo e corrupção. O político destacou que, sob a liderança da RENAMO, as instituições serão fortalecidas para operarem de forma transparente e independente, livres de qualquer influência partidária.

Este posicionamento reflete a intenção da RENAMO de reformar profundamente o sistema de governação em Moçambique, promovendo uma maior separação entre as estruturas do Estado e os partidos políticos, como parte de um esforço mais amplo para restaurar a confiança pública e assegurar uma administração mais justa e eficiente.

Redação: RadarMZ

Maputo, Moçambique - Fotos do General Ossufo Momade, Presidente da RENAMO e candidato à Presidência da República de Moçambique nas eleições de 2024, começaram a circular nas redes sociais, pondo fim ao seu longo período de ausência pública. Desde a fase de pré-campanha, Momade vinha sendo criticado por seus potenciais eleitores por evitar aparições na mídia para apresentar o seu manifesto e plano de governação, o que gerou diversas especulações e frustração entre os apoiantes do partido.

A campanha eleitoral foi oficialmente iniciada pela RENAMO, porém, a abertura deu-se sem a presença de Momade, algo que levantou ainda mais questões sobre sua ausência. Em resposta, o porta-voz da RENAMO afirmou recentemente que o "sumiço" do líder fazia parte de uma estratégia cuidadosamente elaborada pelo partido, deixando implícito que havia um plano maior em ação.

Agora, com o reaparecimento de Ossufo Momade, resta saber qual será o impacto dessa estratégia no decorrer da campanha eleitoral, especialmente em um cenário onde a presença e a comunicação com os eleitores são cruciais para o sucesso nas urnas.

Redação: RadarMZ

O presidente do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane, Manuel de Araújo, e candidato a Governador da Província de Zambézia pela RENAMO, fez questão de pessoalmente receber Venâncio Mondlane, candidato a Presidente da República pelo partido PODEMOS, em sua visita à cidade de Quelimane. Este gesto foi uma clara demonstração de respeito e consideração que Araújo tem por Mondlane.

A relação entre os dois líderes políticos já se destacou no passado. Durante as eleições municipais do ano passado, em que Venâncio Mondlane concorreu para a presidência do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, ele enfrentou manifestações contra os resultados eleitorais que considerava fraudulentos. Nessa ocasião, Manuel de Araújo, que passava por uma situação semelhante em Zambézia, viajou até Maputo para expressar o seu apoio a Mondlane, fortalecendo ainda mais os laços entre os dois.

A atual visita de Venâncio Mondlane a Quelimane faz parte da sua agenda de campanha eleitoral para as eleições presidenciais de 9 de outubro, sendo apoiada pelo partido PODEMOS. Esta visita sublinha a importância estratégica da Zambézia na campanha de Mondlane, enquanto Araújo reafirma seu compromisso com a unidade

Redação: RadarMZ

#OssufoMomade #CampanhaEleitoral #MozambiqueElections #Renamo #Nampula #PoliticaMoz

Redação: RadarMZ

Segundo Forquilha, os desafios logísticos têm prejudicado o ritmo da campanha, afetando a distribuição de materiais e a organização de eventos em várias regiões do país.

"Estamos a fazer todos os esforços para contornar esses obstáculos e garantir que a mensagem de mudança do Venâncio Mondlane chegue a todos os moçambicanos", afirmou o líder do PODEMOS.

#OPais

Redação: RadarMZ

Este trágico incidente ressalta a crescente insegurança na região e levanta questões sobre as medidas de segurança durante operações de transporte de valores.

Assista ao vídeo abaixo:

Fonte: TV Miramar

Redação: RadarMZ

Trecho do artigo de Stewart Sukuma:

A arte, em sua essência, deve ser livre e independente, um reflexo puro da sociedade e das emoções humanas. No entanto, o que estamos testemunhando em Moçambique é uma tentativa sistemática de capturar e manipular o poder transformador da música para fins políticos. A música, que sempre foi uma voz do povo, está agora sendo usada como uma ferramenta de propaganda, e isso é profundamente preocupante.

Muitos músicos, que deveriam ser os porta-vozes da nossa cultura e identidade, estão sendo forçados a alinhar-se a partidos políticos para sobreviverem no meio artístico. Essa partidarização das artes não só corrompe a pureza da música, mas também sufoca a criatividade e a diversidade de pensamentos. Precisamos lutar para que a arte permaneça um espaço de liberdade, onde cada artista possa expressar-se sem medo de retaliação ou censura.

A cultura moçambicana é rica e diversificada, e é nosso dever proteger essa herança. A música, em particular, tem o poder de unir e inspirar, mas para isso, precisa ser criada e interpretada livremente, sem amarras políticas. Apelo a todos os artistas e ao público em geral para resistirem a essa partidarização e defenderem a arte em sua forma mais pura e autêntica.

Redação: RadarMZ

Segundo Muchanga, a RENAMO está comprometida em garantir que as instituições do Estado sirvam exclusivamente os interesses da nação e não sejam influenciadas por agendas partidárias.

"Vamos investir todos os esforços necessários para destruir as células partidárias que comprometem a imparcialidade e a eficácia das instituições públicas", afirmou Muchanga.

Redação: RadarMZ

#OssufoMomade #CampanhaEleitoral #MozambiqueElections #Renamo #Nampula #PoliticaMoz

Redação: RadarMZ

Segundo Forquilha, os desafios logísticos têm prejudicado o ritmo da campanha, afetando a distribuição de materiais e a organização de eventos em várias regiões do país.

"Estamos a fazer todos os esforços para contornar esses obstáculos e garantir que a mensagem de mudança do Venâncio Mondlane chegue a todos os moçambicanos", afirmou o líder do PODEMOS.

#OPais

Redação: RadarMZ

Este trágico incidente ressalta a crescente insegurança na região e levanta questões sobre as medidas de segurança durante operações de transporte de valores.

Assista ao vídeo abaixo:

Fonte: TV Miramar

Redação: RadarMZ

Trecho do artigo de Stewart Sukuma:

A arte, em sua essência, deve ser livre e independente, um reflexo puro da sociedade e das emoções humanas. No entanto, o que estamos testemunhando em Moçambique é uma tentativa sistemática de capturar e manipular o poder transformador da música para fins políticos. A música, que sempre foi uma voz do povo, está agora sendo usada como uma ferramenta de propaganda, e isso é profundamente preocupante.

Muitos músicos, que deveriam ser os porta-vozes da nossa cultura e identidade, estão sendo forçados a alinhar-se a partidos políticos para sobreviverem no meio artístico. Essa partidarização das artes não só corrompe a pureza da música, mas também sufoca a criatividade e a diversidade de pensamentos. Precisamos lutar para que a arte permaneça um espaço de liberdade, onde cada artista possa expressar-se sem medo de retaliação ou censura.

A cultura moçambicana é rica e diversificada, e é nosso dever proteger essa herança. A música, em particular, tem o poder de unir e inspirar, mas para isso, precisa ser criada e interpretada livremente, sem amarras políticas. Apelo a todos os artistas e ao público em geral para resistirem a essa partidarização e defenderem a arte em sua forma mais pura e autêntica.

Redação: RadarMZ

Segundo Muchanga, a RENAMO está comprometida em garantir que as instituições do Estado sirvam exclusivamente os interesses da nação e não sejam influenciadas por agendas partidárias.

"Vamos investir todos os esforços necessários para destruir as células partidárias que comprometem a imparcialidade e a eficácia das instituições públicas", afirmou Muchanga.

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