O comandante-geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernardino Rafael, afirmou que a Polícia não se organiza em associações, considerando, portanto, a Associação Moçambicana dos Polícias uma entidade ilegal. Segundo Rafael, a PRM segue uma estrutura hierárquica institucional e não deve formar organizações paralelas. A declaração surge em meio a debates sobre os direitos dos membros da polícia, levantando questões sobre a representatividade e organização interna da corporação.
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