O percurso de Max Tonela, uma figura destacada no governo de Moçambique, reconhecido por sua contribuição significativa em várias áreas estratégicas do desenvolvimento nacional.
Max Tonela é engenheiro de formação, com um background sólido em economia e gestão. Antes de ingressar no governo, Tonela construiu uma carreira respeitável no setor privado, atuando em várias empresas ligadas à indústria e ao comércio, o que lhe conferiu uma visão prática e estratégica sobre os desafios econômicos do país.
Max Tonela entrou para o governo de Moçambique em 2015, assumindo o cargo de Ministro da Indústria e Comércio. Nesse papel, ele trabalhou arduamente para promover a industrialização e fortalecer as pequenas e médias empresas (PMEs) do país, impulsionando a criação de empregos e o crescimento econômico. Sua gestão focou em políticas que visavam a diversificação da economia moçambicana, fortemente dependente do setor de recursos naturais.
Em 2017, Max Tonela foi nomeado Ministro dos Recursos Minerais e Energia, onde assumiu a liderança em um dos setores mais estratégicos do país. Durante seu mandato, ele supervisionou a exploração e o desenvolvimento dos vastos recursos de gás natural de Moçambique, trabalhando para atrair investimentos estrangeiros e fortalecer a infraestrutura energética nacional.
A gestão de Tonela foi marcada pela complexidade das negociações com empresas multinacionais envolvidas no projeto de gás natural liquefeito (GNL) na Bacia do Rovuma, um dos maiores projetos de investimento na história do país. Além disso, ele lidou com desafios relacionados ao impacto ambiental e à distribuição equitativa dos benefícios econômicos provenientes desses recursos.
Ao longo de sua carreira no governo, Max Tonela enfrentou desafios significativos, incluindo crises econômicas globais, conflitos internos e a pandemia de COVID-19, que afetaram a economia moçambicana de maneiras profundas. No entanto, ele é frequentemente elogiado por sua capacidade de liderança e sua abordagem pragmática na resolução de problemas complexos.
Tonela também esteve envolvido em iniciativas para melhorar a transparência e a governança no setor de recursos naturais, um passo crucial para garantir que os benefícios desses recursos sejam compartilhados de maneira justa entre todos os moçambicanos.
O legado de Max Tonela no governo de Moçambique é um misto de avanços e desafios. Seu trabalho na promoção do crescimento industrial e na gestão dos recursos minerais e energéticos do país será lembrado como uma tentativa de colocar Moçambique em um caminho de desenvolvimento sustentável. No entanto, os resultados dessas iniciativas ainda estão em curso e serão julgados pelas gerações futuras.
Essa reportagem nos oferece um vislumbre do impacto de Max Tonela na política e na economia de Moçambique, destacando sua contribuição para a construção de um futuro mais próspero para o país.
#opais
#edilaonaimon
Em um movimento sem precedentes, a Comunidade Islâmica de Moçambique decidiu romper o silêncio sobre a crescente onda de raptos que tem assolado o país desde 2011, apontando o dedo para altos dirigentes do Estado como cúmplices nesse lucrativo e criminoso negócio. A acusação foi feita durante um encontro realizado nesta sexta-feira, 9 de agosto, entre membros da comunidade e representantes da Polícia da República de Moçambique (PRM) e de instituições de Justiça.
Nazir Lunar - Membro da Comunidade Islâmica de Moçambique
Nazir Lunat, um membro influente da Comunidade Islâmica, falou abertamente sobre o sequestro de seu pai, ocorrido enquanto este retornava da mesquita para casa. Lunat revelou que a primeira exigência dos sequestradores foi um resgate de dez milhões de dólares. "Estou a abrir o jogo", afirmou ele, destacando a ineficácia da brigada de 18 homens criada para investigar o caso, que nunca conseguiu resolvê-lo, levando-o a concluir que há uma conexão direta entre as autoridades e os criminosos.
"O meu pai foi raptado quando saia da Mesquita para casa. A primeira ameaça que recebemos foi o pagamento de dez milhões de dólares. Estou a abrir o jogo", disse Lunat, explicando que, após o pagamento parcial do resgate, a PRM contactou a família para saber quanto havia sido pago, o que, segundo ele, evidencia a conivência entre as autoridades e os raptores.
Nazir Lunat não hesitou em afirmar que "elementos do Governo estão envolvidos com o sindicato dos raptos", uma declaração que lança uma luz sombria sobre o funcionamento das instituições do país, incluindo o Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE). Ele acusa o SISE de não trabalhar em prol da população, mas de servir interesses políticos e outros objetivos obscuros. Lunat foi ainda mais longe, desafiando abertamente as autoridades: "Se estão errados, é para eu dizer, não é para ficar calado. Se é para matar, matem-me, não há problema, estou pronto para morrer, mas hei-de morrer pela causa do meu país".
Os números apresentados pelo ministro do Interior, Pascoal Ronda, em 19 de março, confirmam a gravidade da situação. Desde 2011, a PRM registrou 185 casos de rapto, com 288 pessoas detidas sob suspeita de envolvimento nesses crimes. Maputo lidera em número de ocorrências, seguida pela província de Maputo e Sofala. E o número continua a subir: desde abril deste ano, pelo menos cinco novos raptos foram reportados. Durante o mandato do Presidente Filipe Nyusi, cerca de 150 desses sequestros ocorreram.
Um relatório do Gabinete de Informação Financeira de Moçambique revela que, nos últimos 10 anos, o valor exigido pelos sequestradores ultrapassa 2,1 mil milhões de meticais, aproximadamente 33 milhões de dólares americanos.
No seu mais recente Informe sobre a Situação Geral da Nação, apresentado à Assembleia da República em 8 de agosto, o Presidente Filipe Nyusi admitiu que, em seus 10 anos no poder, não conseguiu erradicar o problema dos raptos, reconhecendo que o Estado falhou em garantir a segurança dos cidadãos. "Convém aqui dizer: resolvemos os problemas de raptos? Não. Mas estamos a combater os raptos dentro das nossas capacidades", declarou Nyusi, reconhecendo que o combate a esse crime não foi feito na totalidade.
As declarações de Nazir Lunat e o reconhecimento do próprio Presidente sobre o fracasso no combate aos raptos reforçam a percepção de que este crime se tornou uma indústria lucrativa que prospera às custas do medo e da insegurança, perpetuados por aqueles que deveriam zelar pela proteção dos cidadãos.
#CDD #Opais #CIM #terrorismo #mocambique #edilsonsimon
🥇
O velocista Letsile Tebogo tornou-se esta quinta-feira o primeiro atleta de Botsuana a conquistar uma medalha de ouro olímpica, ao vencer a final masculina dos 200m nos Jogos Olímpicos de Paris, com o tempo de 19s46, o novo recorde africano na prova.
Tal como nos Jogos Olímpicos de Tóquio, a prata e o bronze foram para os mesmos atletas dos Estados Unidos. Kenny Bednarek, que concluiu a prova em 19s62, ficou em segundo, à frente de Noah Lyles, que completou o pódio com a marca de 19s70. (EFE)
#edilsonsimon
Orlando Orjana, popularmente conhecido como "Lil Wayne de Moçambique", é uma figura pública de destaque na cidade de Nampula. Além de sua notável influência cultural e seu apelido inspirado no famoso rapper americano, Orjana desempenha um papel importante na política local. Atualmente, ele é deputado municipal no município de Nampula, onde também atua como membro oficial da Comissão de Educação, Cultura, Juventude e Desporto.
Seu envolvimento na comissão reflete seu compromisso com o desenvolvimento de áreas cruciais para o futuro da juventude moçambicana. Como membro desta comissão, Orjana tem trabalhado ativamente para promover políticas que incentivem a educação de qualidade, a preservação cultural, o desenvolvimento esportivo e o empoderamento dos jovens na cidade.
A trajetória de Orlando Orjana combina seu carisma cultural com um sólido engajamento político, fazendo dele uma figura influente tanto na arena artística quanto na esfera governamental em Nampula.
#edilsonsimon
O investigador e professor universitário moçambicano, Régio Conrado, fez uma declaração contundente ao comentar a recente exclusão da Comissão de Auditoria e Disciplina (CAD). Segundo Conrado, essa decisão evidencia que o Conselho Constitucional entrou em "coma jurídico e intelectual".
Conrado, conhecido por sua análise crítica e profunda das instituições moçambicanas, expressou sua preocupação com o estado atual do órgão, sugerindo que a decisão reflete uma falta de rigor e comprometimento com os princípios legais e intelectuais que deveriam nortear as suas atividades.
A exclusão da CAD, que tem sido um pilar na manutenção da transparência e da justiça, levanta questões sérias sobre a independência e a capacidade do Conselho Constitucional de zelar pelos valores democráticos e pela integridade das instituições públicas em Moçambique. Para Conrado, este é um sinal alarmante de que o órgão precisa de uma reavaliação urgente de suas práticas e de uma revitalização de seus compromissos com a justiça.
Esta crítica ressoa em um momento delicado para o país, em que a confiança nas instituições é crucial para a estabilidade política e social. As palavras de Régio Conrado convidam à reflexão sobre o futuro do Conselho Constitucional e o papel que ele deve desempenhar na construção de uma sociedade justa e democrática.
#edilsonsimon
Um grave acidente aéreo ocorreu nesta quinta-feira no Brasil, envolvendo um avião modelo ATR 72-500 da companhia VOEPASS. A aeronave, que havia decolado da cidade de Cascavel com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, caiu na cidade de Vinhedo, no interior paulista. A bordo, estavam 62 pessoas, incluindo quatro tripulantes e 58 passageiros. Infelizmente, não houve sobreviventes.
O ATR 72-500, um turboélice bimotor de médio porte, é amplamente utilizado na aviação regional, conhecido por sua eficiência em rotas domésticas e em regiões com infraestrutura aeroportuária limitada. Desenvolvido pela Avions de Transport Régional (ATR), uma joint venture entre a francesa Aérospatiale e a italiana Aeritalia, o modelo tem uma longa história de operação desde os anos 1980 e é uma evolução do ATR-42.
O impacto da queda deixou a comunidade local em choque e as autoridades estão investigando as possíveis causas do acidente. A VOEPASS ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas já se sabe que equipes de resgate e peritos estão no local realizando as operações necessárias.
A tragédia também ressoa em Moçambique, onde o mesmo modelo de avião é utilizado pela LAM – Linhas Aéreas de Moçambique, para rotas regionais. A notícia acendeu alertas sobre a segurança dos voos operados com este tipo de aeronave.
Nossos pensamentos estão com as famílias das vítimas neste momento de luto, enquanto aguardamos mais informações sobre as circunstâncias desse trágico evento.
📲 #RecordNews #TVMiramar #Brasil #Luto #AcidenteAéreo
Após três semanas intensas de julgamento, o júri norte-americano concluiu que Manuel Chang recebeu ilicitamente sete milhões de dólares, depositados em uma conta bancária na Suíça, gerida por um amigo próximo. Esse montante teria sido pago em troca da aprovação de garantias do Governo moçambicano para empréstimos a três empresas envolvidas no escândalo financeiro: Proindicus, Ematum e MAM. Essas garantias acabaram gerando uma dívida oculta de mais de dois bilhões de dólares, mergulhando o país numa crise financeira sem precedentes.
A sentença definitiva de Manuel Chang será anunciada nas próximas semanas. Contudo, já se sabe que a pena pelos crimes pelos quais foi condenado pode alcançar até 12 anos de prisão. Importa recordar que Chang já cumpriu cerca de cinco anos de detenção, desde sua prisão em dezembro de 2018, em Joanesburgo, enquanto aguardava sua extradição e julgamento nos Estados Unidos.
Este desfecho representa um marco significativo na busca por justiça no caso das dívidas ocultas, que continua a ter profundas repercussões econômicas e sociais em Moçambique.
#TVMiramar #Notícia #NovaIorque #JulgamentoChang #Condenação #DívidasOcultas #Moçambique
O percurso de Max Tonela, uma figura destacada no governo de Moçambique, reconhecido por sua contribuição significativa em várias áreas estratégicas do desenvolvimento nacional.
Max Tonela é engenheiro de formação, com um background sólido em economia e gestão. Antes de ingressar no governo, Tonela construiu uma carreira respeitável no setor privado, atuando em várias empresas ligadas à indústria e ao comércio, o que lhe conferiu uma visão prática e estratégica sobre os desafios econômicos do país.
Max Tonela entrou para o governo de Moçambique em 2015, assumindo o cargo de Ministro da Indústria e Comércio. Nesse papel, ele trabalhou arduamente para promover a industrialização e fortalecer as pequenas e médias empresas (PMEs) do país, impulsionando a criação de empregos e o crescimento econômico. Sua gestão focou em políticas que visavam a diversificação da economia moçambicana, fortemente dependente do setor de recursos naturais.
Em 2017, Max Tonela foi nomeado Ministro dos Recursos Minerais e Energia, onde assumiu a liderança em um dos setores mais estratégicos do país. Durante seu mandato, ele supervisionou a exploração e o desenvolvimento dos vastos recursos de gás natural de Moçambique, trabalhando para atrair investimentos estrangeiros e fortalecer a infraestrutura energética nacional.
A gestão de Tonela foi marcada pela complexidade das negociações com empresas multinacionais envolvidas no projeto de gás natural liquefeito (GNL) na Bacia do Rovuma, um dos maiores projetos de investimento na história do país. Além disso, ele lidou com desafios relacionados ao impacto ambiental e à distribuição equitativa dos benefícios econômicos provenientes desses recursos.
Ao longo de sua carreira no governo, Max Tonela enfrentou desafios significativos, incluindo crises econômicas globais, conflitos internos e a pandemia de COVID-19, que afetaram a economia moçambicana de maneiras profundas. No entanto, ele é frequentemente elogiado por sua capacidade de liderança e sua abordagem pragmática na resolução de problemas complexos.
Tonela também esteve envolvido em iniciativas para melhorar a transparência e a governança no setor de recursos naturais, um passo crucial para garantir que os benefícios desses recursos sejam compartilhados de maneira justa entre todos os moçambicanos.
O legado de Max Tonela no governo de Moçambique é um misto de avanços e desafios. Seu trabalho na promoção do crescimento industrial e na gestão dos recursos minerais e energéticos do país será lembrado como uma tentativa de colocar Moçambique em um caminho de desenvolvimento sustentável. No entanto, os resultados dessas iniciativas ainda estão em curso e serão julgados pelas gerações futuras.
Essa reportagem nos oferece um vislumbre do impacto de Max Tonela na política e na economia de Moçambique, destacando sua contribuição para a construção de um futuro mais próspero para o país.
#opais
#edilaonaimon
Em um movimento sem precedentes, a Comunidade Islâmica de Moçambique decidiu romper o silêncio sobre a crescente onda de raptos que tem assolado o país desde 2011, apontando o dedo para altos dirigentes do Estado como cúmplices nesse lucrativo e criminoso negócio. A acusação foi feita durante um encontro realizado nesta sexta-feira, 9 de agosto, entre membros da comunidade e representantes da Polícia da República de Moçambique (PRM) e de instituições de Justiça.
Nazir Lunar - Membro da Comunidade Islâmica de Moçambique
Nazir Lunat, um membro influente da Comunidade Islâmica, falou abertamente sobre o sequestro de seu pai, ocorrido enquanto este retornava da mesquita para casa. Lunat revelou que a primeira exigência dos sequestradores foi um resgate de dez milhões de dólares. "Estou a abrir o jogo", afirmou ele, destacando a ineficácia da brigada de 18 homens criada para investigar o caso, que nunca conseguiu resolvê-lo, levando-o a concluir que há uma conexão direta entre as autoridades e os criminosos.
"O meu pai foi raptado quando saia da Mesquita para casa. A primeira ameaça que recebemos foi o pagamento de dez milhões de dólares. Estou a abrir o jogo", disse Lunat, explicando que, após o pagamento parcial do resgate, a PRM contactou a família para saber quanto havia sido pago, o que, segundo ele, evidencia a conivência entre as autoridades e os raptores.
Nazir Lunat não hesitou em afirmar que "elementos do Governo estão envolvidos com o sindicato dos raptos", uma declaração que lança uma luz sombria sobre o funcionamento das instituições do país, incluindo o Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE). Ele acusa o SISE de não trabalhar em prol da população, mas de servir interesses políticos e outros objetivos obscuros. Lunat foi ainda mais longe, desafiando abertamente as autoridades: "Se estão errados, é para eu dizer, não é para ficar calado. Se é para matar, matem-me, não há problema, estou pronto para morrer, mas hei-de morrer pela causa do meu país".
Os números apresentados pelo ministro do Interior, Pascoal Ronda, em 19 de março, confirmam a gravidade da situação. Desde 2011, a PRM registrou 185 casos de rapto, com 288 pessoas detidas sob suspeita de envolvimento nesses crimes. Maputo lidera em número de ocorrências, seguida pela província de Maputo e Sofala. E o número continua a subir: desde abril deste ano, pelo menos cinco novos raptos foram reportados. Durante o mandato do Presidente Filipe Nyusi, cerca de 150 desses sequestros ocorreram.
Um relatório do Gabinete de Informação Financeira de Moçambique revela que, nos últimos 10 anos, o valor exigido pelos sequestradores ultrapassa 2,1 mil milhões de meticais, aproximadamente 33 milhões de dólares americanos.
No seu mais recente Informe sobre a Situação Geral da Nação, apresentado à Assembleia da República em 8 de agosto, o Presidente Filipe Nyusi admitiu que, em seus 10 anos no poder, não conseguiu erradicar o problema dos raptos, reconhecendo que o Estado falhou em garantir a segurança dos cidadãos. "Convém aqui dizer: resolvemos os problemas de raptos? Não. Mas estamos a combater os raptos dentro das nossas capacidades", declarou Nyusi, reconhecendo que o combate a esse crime não foi feito na totalidade.
As declarações de Nazir Lunat e o reconhecimento do próprio Presidente sobre o fracasso no combate aos raptos reforçam a percepção de que este crime se tornou uma indústria lucrativa que prospera às custas do medo e da insegurança, perpetuados por aqueles que deveriam zelar pela proteção dos cidadãos.
#CDD #Opais #CIM #terrorismo #mocambique #edilsonsimon
🥇
O velocista Letsile Tebogo tornou-se esta quinta-feira o primeiro atleta de Botsuana a conquistar uma medalha de ouro olímpica, ao vencer a final masculina dos 200m nos Jogos Olímpicos de Paris, com o tempo de 19s46, o novo recorde africano na prova.
Tal como nos Jogos Olímpicos de Tóquio, a prata e o bronze foram para os mesmos atletas dos Estados Unidos. Kenny Bednarek, que concluiu a prova em 19s62, ficou em segundo, à frente de Noah Lyles, que completou o pódio com a marca de 19s70. (EFE)
#edilsonsimon
Orlando Orjana, popularmente conhecido como "Lil Wayne de Moçambique", é uma figura pública de destaque na cidade de Nampula. Além de sua notável influência cultural e seu apelido inspirado no famoso rapper americano, Orjana desempenha um papel importante na política local. Atualmente, ele é deputado municipal no município de Nampula, onde também atua como membro oficial da Comissão de Educação, Cultura, Juventude e Desporto.
Seu envolvimento na comissão reflete seu compromisso com o desenvolvimento de áreas cruciais para o futuro da juventude moçambicana. Como membro desta comissão, Orjana tem trabalhado ativamente para promover políticas que incentivem a educação de qualidade, a preservação cultural, o desenvolvimento esportivo e o empoderamento dos jovens na cidade.
A trajetória de Orlando Orjana combina seu carisma cultural com um sólido engajamento político, fazendo dele uma figura influente tanto na arena artística quanto na esfera governamental em Nampula.
#edilsonsimon
O investigador e professor universitário moçambicano, Régio Conrado, fez uma declaração contundente ao comentar a recente exclusão da Comissão de Auditoria e Disciplina (CAD). Segundo Conrado, essa decisão evidencia que o Conselho Constitucional entrou em "coma jurídico e intelectual".
Conrado, conhecido por sua análise crítica e profunda das instituições moçambicanas, expressou sua preocupação com o estado atual do órgão, sugerindo que a decisão reflete uma falta de rigor e comprometimento com os princípios legais e intelectuais que deveriam nortear as suas atividades.
A exclusão da CAD, que tem sido um pilar na manutenção da transparência e da justiça, levanta questões sérias sobre a independência e a capacidade do Conselho Constitucional de zelar pelos valores democráticos e pela integridade das instituições públicas em Moçambique. Para Conrado, este é um sinal alarmante de que o órgão precisa de uma reavaliação urgente de suas práticas e de uma revitalização de seus compromissos com a justiça.
Esta crítica ressoa em um momento delicado para o país, em que a confiança nas instituições é crucial para a estabilidade política e social. As palavras de Régio Conrado convidam à reflexão sobre o futuro do Conselho Constitucional e o papel que ele deve desempenhar na construção de uma sociedade justa e democrática.
#edilsonsimon
Um grave acidente aéreo ocorreu nesta quinta-feira no Brasil, envolvendo um avião modelo ATR 72-500 da companhia VOEPASS. A aeronave, que havia decolado da cidade de Cascavel com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, caiu na cidade de Vinhedo, no interior paulista. A bordo, estavam 62 pessoas, incluindo quatro tripulantes e 58 passageiros. Infelizmente, não houve sobreviventes.
O ATR 72-500, um turboélice bimotor de médio porte, é amplamente utilizado na aviação regional, conhecido por sua eficiência em rotas domésticas e em regiões com infraestrutura aeroportuária limitada. Desenvolvido pela Avions de Transport Régional (ATR), uma joint venture entre a francesa Aérospatiale e a italiana Aeritalia, o modelo tem uma longa história de operação desde os anos 1980 e é uma evolução do ATR-42.
O impacto da queda deixou a comunidade local em choque e as autoridades estão investigando as possíveis causas do acidente. A VOEPASS ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas já se sabe que equipes de resgate e peritos estão no local realizando as operações necessárias.
A tragédia também ressoa em Moçambique, onde o mesmo modelo de avião é utilizado pela LAM – Linhas Aéreas de Moçambique, para rotas regionais. A notícia acendeu alertas sobre a segurança dos voos operados com este tipo de aeronave.
Nossos pensamentos estão com as famílias das vítimas neste momento de luto, enquanto aguardamos mais informações sobre as circunstâncias desse trágico evento.
📲 #RecordNews #TVMiramar #Brasil #Luto #AcidenteAéreo
Após três semanas intensas de julgamento, o júri norte-americano concluiu que Manuel Chang recebeu ilicitamente sete milhões de dólares, depositados em uma conta bancária na Suíça, gerida por um amigo próximo. Esse montante teria sido pago em troca da aprovação de garantias do Governo moçambicano para empréstimos a três empresas envolvidas no escândalo financeiro: Proindicus, Ematum e MAM. Essas garantias acabaram gerando uma dívida oculta de mais de dois bilhões de dólares, mergulhando o país numa crise financeira sem precedentes.
A sentença definitiva de Manuel Chang será anunciada nas próximas semanas. Contudo, já se sabe que a pena pelos crimes pelos quais foi condenado pode alcançar até 12 anos de prisão. Importa recordar que Chang já cumpriu cerca de cinco anos de detenção, desde sua prisão em dezembro de 2018, em Joanesburgo, enquanto aguardava sua extradição e julgamento nos Estados Unidos.
Este desfecho representa um marco significativo na busca por justiça no caso das dívidas ocultas, que continua a ter profundas repercussões econômicas e sociais em Moçambique.
#TVMiramar #Notícia #NovaIorque #JulgamentoChang #Condenação #DívidasOcultas #Moçambique
O percurso de Max Tonela, uma figura destacada no governo de Moçambique, reconhecido por sua contribuição significativa em várias áreas estratégicas do desenvolvimento nacional.
Max Tonela é engenheiro de formação, com um background sólido em economia e gestão. Antes de ingressar no governo, Tonela construiu uma carreira respeitável no setor privado, atuando em várias empresas ligadas à indústria e ao comércio, o que lhe conferiu uma visão prática e estratégica sobre os desafios econômicos do país.
Max Tonela entrou para o governo de Moçambique em 2015, assumindo o cargo de Ministro da Indústria e Comércio. Nesse papel, ele trabalhou arduamente para promover a industrialização e fortalecer as pequenas e médias empresas (PMEs) do país, impulsionando a criação de empregos e o crescimento econômico. Sua gestão focou em políticas que visavam a diversificação da economia moçambicana, fortemente dependente do setor de recursos naturais.
Em 2017, Max Tonela foi nomeado Ministro dos Recursos Minerais e Energia, onde assumiu a liderança em um dos setores mais estratégicos do país. Durante seu mandato, ele supervisionou a exploração e o desenvolvimento dos vastos recursos de gás natural de Moçambique, trabalhando para atrair investimentos estrangeiros e fortalecer a infraestrutura energética nacional.
A gestão de Tonela foi marcada pela complexidade das negociações com empresas multinacionais envolvidas no projeto de gás natural liquefeito (GNL) na Bacia do Rovuma, um dos maiores projetos de investimento na história do país. Além disso, ele lidou com desafios relacionados ao impacto ambiental e à distribuição equitativa dos benefícios econômicos provenientes desses recursos.
Ao longo de sua carreira no governo, Max Tonela enfrentou desafios significativos, incluindo crises econômicas globais, conflitos internos e a pandemia de COVID-19, que afetaram a economia moçambicana de maneiras profundas. No entanto, ele é frequentemente elogiado por sua capacidade de liderança e sua abordagem pragmática na resolução de problemas complexos.
Tonela também esteve envolvido em iniciativas para melhorar a transparência e a governança no setor de recursos naturais, um passo crucial para garantir que os benefícios desses recursos sejam compartilhados de maneira justa entre todos os moçambicanos.
O legado de Max Tonela no governo de Moçambique é um misto de avanços e desafios. Seu trabalho na promoção do crescimento industrial e na gestão dos recursos minerais e energéticos do país será lembrado como uma tentativa de colocar Moçambique em um caminho de desenvolvimento sustentável. No entanto, os resultados dessas iniciativas ainda estão em curso e serão julgados pelas gerações futuras.
Essa reportagem nos oferece um vislumbre do impacto de Max Tonela na política e na economia de Moçambique, destacando sua contribuição para a construção de um futuro mais próspero para o país.
#opais
#edilaonaimon
Em um movimento sem precedentes, a Comunidade Islâmica de Moçambique decidiu romper o silêncio sobre a crescente onda de raptos que tem assolado o país desde 2011, apontando o dedo para altos dirigentes do Estado como cúmplices nesse lucrativo e criminoso negócio. A acusação foi feita durante um encontro realizado nesta sexta-feira, 9 de agosto, entre membros da comunidade e representantes da Polícia da República de Moçambique (PRM) e de instituições de Justiça.
Nazir Lunar - Membro da Comunidade Islâmica de Moçambique
Nazir Lunat, um membro influente da Comunidade Islâmica, falou abertamente sobre o sequestro de seu pai, ocorrido enquanto este retornava da mesquita para casa. Lunat revelou que a primeira exigência dos sequestradores foi um resgate de dez milhões de dólares. "Estou a abrir o jogo", afirmou ele, destacando a ineficácia da brigada de 18 homens criada para investigar o caso, que nunca conseguiu resolvê-lo, levando-o a concluir que há uma conexão direta entre as autoridades e os criminosos.
"O meu pai foi raptado quando saia da Mesquita para casa. A primeira ameaça que recebemos foi o pagamento de dez milhões de dólares. Estou a abrir o jogo", disse Lunat, explicando que, após o pagamento parcial do resgate, a PRM contactou a família para saber quanto havia sido pago, o que, segundo ele, evidencia a conivência entre as autoridades e os raptores.
Nazir Lunat não hesitou em afirmar que "elementos do Governo estão envolvidos com o sindicato dos raptos", uma declaração que lança uma luz sombria sobre o funcionamento das instituições do país, incluindo o Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE). Ele acusa o SISE de não trabalhar em prol da população, mas de servir interesses políticos e outros objetivos obscuros. Lunat foi ainda mais longe, desafiando abertamente as autoridades: "Se estão errados, é para eu dizer, não é para ficar calado. Se é para matar, matem-me, não há problema, estou pronto para morrer, mas hei-de morrer pela causa do meu país".
Os números apresentados pelo ministro do Interior, Pascoal Ronda, em 19 de março, confirmam a gravidade da situação. Desde 2011, a PRM registrou 185 casos de rapto, com 288 pessoas detidas sob suspeita de envolvimento nesses crimes. Maputo lidera em número de ocorrências, seguida pela província de Maputo e Sofala. E o número continua a subir: desde abril deste ano, pelo menos cinco novos raptos foram reportados. Durante o mandato do Presidente Filipe Nyusi, cerca de 150 desses sequestros ocorreram.
Um relatório do Gabinete de Informação Financeira de Moçambique revela que, nos últimos 10 anos, o valor exigido pelos sequestradores ultrapassa 2,1 mil milhões de meticais, aproximadamente 33 milhões de dólares americanos.
No seu mais recente Informe sobre a Situação Geral da Nação, apresentado à Assembleia da República em 8 de agosto, o Presidente Filipe Nyusi admitiu que, em seus 10 anos no poder, não conseguiu erradicar o problema dos raptos, reconhecendo que o Estado falhou em garantir a segurança dos cidadãos. "Convém aqui dizer: resolvemos os problemas de raptos? Não. Mas estamos a combater os raptos dentro das nossas capacidades", declarou Nyusi, reconhecendo que o combate a esse crime não foi feito na totalidade.
As declarações de Nazir Lunat e o reconhecimento do próprio Presidente sobre o fracasso no combate aos raptos reforçam a percepção de que este crime se tornou uma indústria lucrativa que prospera às custas do medo e da insegurança, perpetuados por aqueles que deveriam zelar pela proteção dos cidadãos.
#CDD #Opais #CIM #terrorismo #mocambique #edilsonsimon
🥇
O velocista Letsile Tebogo tornou-se esta quinta-feira o primeiro atleta de Botsuana a conquistar uma medalha de ouro olímpica, ao vencer a final masculina dos 200m nos Jogos Olímpicos de Paris, com o tempo de 19s46, o novo recorde africano na prova.
Tal como nos Jogos Olímpicos de Tóquio, a prata e o bronze foram para os mesmos atletas dos Estados Unidos. Kenny Bednarek, que concluiu a prova em 19s62, ficou em segundo, à frente de Noah Lyles, que completou o pódio com a marca de 19s70. (EFE)
#edilsonsimon
Orlando Orjana, popularmente conhecido como "Lil Wayne de Moçambique", é uma figura pública de destaque na cidade de Nampula. Além de sua notável influência cultural e seu apelido inspirado no famoso rapper americano, Orjana desempenha um papel importante na política local. Atualmente, ele é deputado municipal no município de Nampula, onde também atua como membro oficial da Comissão de Educação, Cultura, Juventude e Desporto.
Seu envolvimento na comissão reflete seu compromisso com o desenvolvimento de áreas cruciais para o futuro da juventude moçambicana. Como membro desta comissão, Orjana tem trabalhado ativamente para promover políticas que incentivem a educação de qualidade, a preservação cultural, o desenvolvimento esportivo e o empoderamento dos jovens na cidade.
A trajetória de Orlando Orjana combina seu carisma cultural com um sólido engajamento político, fazendo dele uma figura influente tanto na arena artística quanto na esfera governamental em Nampula.
#edilsonsimon
O investigador e professor universitário moçambicano, Régio Conrado, fez uma declaração contundente ao comentar a recente exclusão da Comissão de Auditoria e Disciplina (CAD). Segundo Conrado, essa decisão evidencia que o Conselho Constitucional entrou em "coma jurídico e intelectual".
Conrado, conhecido por sua análise crítica e profunda das instituições moçambicanas, expressou sua preocupação com o estado atual do órgão, sugerindo que a decisão reflete uma falta de rigor e comprometimento com os princípios legais e intelectuais que deveriam nortear as suas atividades.
A exclusão da CAD, que tem sido um pilar na manutenção da transparência e da justiça, levanta questões sérias sobre a independência e a capacidade do Conselho Constitucional de zelar pelos valores democráticos e pela integridade das instituições públicas em Moçambique. Para Conrado, este é um sinal alarmante de que o órgão precisa de uma reavaliação urgente de suas práticas e de uma revitalização de seus compromissos com a justiça.
Esta crítica ressoa em um momento delicado para o país, em que a confiança nas instituições é crucial para a estabilidade política e social. As palavras de Régio Conrado convidam à reflexão sobre o futuro do Conselho Constitucional e o papel que ele deve desempenhar na construção de uma sociedade justa e democrática.
#edilsonsimon
Um grave acidente aéreo ocorreu nesta quinta-feira no Brasil, envolvendo um avião modelo ATR 72-500 da companhia VOEPASS. A aeronave, que havia decolado da cidade de Cascavel com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, caiu na cidade de Vinhedo, no interior paulista. A bordo, estavam 62 pessoas, incluindo quatro tripulantes e 58 passageiros. Infelizmente, não houve sobreviventes.
O ATR 72-500, um turboélice bimotor de médio porte, é amplamente utilizado na aviação regional, conhecido por sua eficiência em rotas domésticas e em regiões com infraestrutura aeroportuária limitada. Desenvolvido pela Avions de Transport Régional (ATR), uma joint venture entre a francesa Aérospatiale e a italiana Aeritalia, o modelo tem uma longa história de operação desde os anos 1980 e é uma evolução do ATR-42.
O impacto da queda deixou a comunidade local em choque e as autoridades estão investigando as possíveis causas do acidente. A VOEPASS ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas já se sabe que equipes de resgate e peritos estão no local realizando as operações necessárias.
A tragédia também ressoa em Moçambique, onde o mesmo modelo de avião é utilizado pela LAM – Linhas Aéreas de Moçambique, para rotas regionais. A notícia acendeu alertas sobre a segurança dos voos operados com este tipo de aeronave.
Nossos pensamentos estão com as famílias das vítimas neste momento de luto, enquanto aguardamos mais informações sobre as circunstâncias desse trágico evento.
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Após três semanas intensas de julgamento, o júri norte-americano concluiu que Manuel Chang recebeu ilicitamente sete milhões de dólares, depositados em uma conta bancária na Suíça, gerida por um amigo próximo. Esse montante teria sido pago em troca da aprovação de garantias do Governo moçambicano para empréstimos a três empresas envolvidas no escândalo financeiro: Proindicus, Ematum e MAM. Essas garantias acabaram gerando uma dívida oculta de mais de dois bilhões de dólares, mergulhando o país numa crise financeira sem precedentes.
A sentença definitiva de Manuel Chang será anunciada nas próximas semanas. Contudo, já se sabe que a pena pelos crimes pelos quais foi condenado pode alcançar até 12 anos de prisão. Importa recordar que Chang já cumpriu cerca de cinco anos de detenção, desde sua prisão em dezembro de 2018, em Joanesburgo, enquanto aguardava sua extradição e julgamento nos Estados Unidos.
Este desfecho representa um marco significativo na busca por justiça no caso das dívidas ocultas, que continua a ter profundas repercussões econômicas e sociais em Moçambique.
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