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"A EXCLUSÃO DA CAD REVELA QUE O CONSELHO CONSTITUCIONAL ENTROU EM COMA JURÍDICO E INTELECTUAL", Afirma Régio Conrado


O investigador e professor universitário moçambicano, Régio Conrado, fez uma declaração contundente ao comentar a recente exclusão da Comissão de Auditoria e Disciplina (CAD). Segundo Conrado, essa decisão evidencia que o Conselho Constitucional entrou em "coma jurídico e intelectual". 

Conrado, conhecido por sua análise crítica e profunda das instituições moçambicanas, expressou sua preocupação com o estado atual do órgão, sugerindo que a decisão reflete uma falta de rigor e comprometimento com os princípios legais e intelectuais que deveriam nortear as suas atividades.

A exclusão da CAD, que tem sido um pilar na manutenção da transparência e da justiça, levanta questões sérias sobre a independência e a capacidade do Conselho Constitucional de zelar pelos valores democráticos e pela integridade das instituições públicas em Moçambique. Para Conrado, este é um sinal alarmante de que o órgão precisa de uma reavaliação urgente de suas práticas e de uma revitalização de seus compromissos com a justiça.

Esta crítica ressoa em um momento delicado para o país, em que a confiança nas instituições é crucial para a estabilidade política e social. As palavras de Régio Conrado convidam à reflexão sobre o futuro do Conselho Constitucional e o papel que ele deve desempenhar na construção de uma sociedade justa e democrática.

#edilsonsimon

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