Frase romântica ou pedido de socorro disfarçado? Uma publicação antiga nas redes sociais de uma jovem vítima de feminicídio tem chocado o Brasil.
Em uma postagem que hoje arrepia qualquer leitor, a vítima, que teve sua vida interrompida brutalmente, escreveu:
“Quero um homem que me ameace e diga que mata nós dois.”
Essa frase, que poderia parecer romântica para alguns, revela o retrato cruel de relacionamentos abusivos e da cultura do controle disfarçada de amor.
Especialistas alertam: muitas mulheres crescem ouvindo que “ciúmes é sinal de amor” e que “homem que ama é possessivo”. Mas esse pensamento pode ser o início de um relacionamento tóxico, com comportamentos controladores que, aos poucos, se transformam em violência psicológica, agressões físicas — e, em casos extremos, no feminicídio.
🔎 Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma mulher é morta a cada 6 horas no Brasil vítima de feminicídio.
O agressor, que hoje responde por assassinato, já havia demonstrado sinais de comportamento controlador e violento. Amigos próximos da vítima afirmam que ela acreditava que o comportamento obsessivo era uma forma intensa de amar.
Essa percepção distorcida levou a vítima a romantizar o perigo real que a cercava.
Não é exagero dizer: frases como essa não são “brincadeira”. Elas são sintomas de uma sociedade que normaliza a violência contra a mulher.
“Amor não é ameaça. Amor não é controle. Amor não é medo.” – psicóloga Natália M. Ribeiro
⚠️ Se você ou alguém próximo vive algo parecido, não silencie. Procure ajuda. Ligue 180.
A frase da vítima é um eco doloroso da realidade de muitas brasileiras. Precisamos educar, alertar e agir. Romantizar o perigo pode custar vidas.
Se você leu até aqui, compartilhe esta história. Pode salvar alguém.
Frase romântica ou pedido de socorro disfarçado? Uma publicação antiga nas redes sociais de uma jovem vítima de feminicídio tem chocado o Brasil.
Em uma postagem que hoje arrepia qualquer leitor, a vítima, que teve sua vida interrompida brutalmente, escreveu:
“Quero um homem que me ameace e diga que mata nós dois.”
Essa frase, que poderia parecer romântica para alguns, revela o retrato cruel de relacionamentos abusivos e da cultura do controle disfarçada de amor.
Especialistas alertam: muitas mulheres crescem ouvindo que “ciúmes é sinal de amor” e que “homem que ama é possessivo”. Mas esse pensamento pode ser o início de um relacionamento tóxico, com comportamentos controladores que, aos poucos, se transformam em violência psicológica, agressões físicas — e, em casos extremos, no feminicídio.
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O agressor, que hoje responde por assassinato, já havia demonstrado sinais de comportamento controlador e violento. Amigos próximos da vítima afirmam que ela acreditava que o comportamento obsessivo era uma forma intensa de amar.
Essa percepção distorcida levou a vítima a romantizar o perigo real que a cercava.
Não é exagero dizer: frases como essa não são “brincadeira”. Elas são sintomas de uma sociedade que normaliza a violência contra a mulher.
“Amor não é ameaça. Amor não é controle. Amor não é medo.” – psicóloga Natália M. Ribeiro
⚠️ Se você ou alguém próximo vive algo parecido, não silencie. Procure ajuda. Ligue 180.
A frase da vítima é um eco doloroso da realidade de muitas brasileiras. Precisamos educar, alertar e agir. Romantizar o perigo pode custar vidas.
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“Quero um homem que me ameace e diga que mata nós dois.”
Essa frase, que poderia parecer romântica para alguns, revela o retrato cruel de relacionamentos abusivos e da cultura do controle disfarçada de amor.
Especialistas alertam: muitas mulheres crescem ouvindo que “ciúmes é sinal de amor” e que “homem que ama é possessivo”. Mas esse pensamento pode ser o início de um relacionamento tóxico, com comportamentos controladores que, aos poucos, se transformam em violência psicológica, agressões físicas — e, em casos extremos, no feminicídio.
🔎 Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma mulher é morta a cada 6 horas no Brasil vítima de feminicídio.
O agressor, que hoje responde por assassinato, já havia demonstrado sinais de comportamento controlador e violento. Amigos próximos da vítima afirmam que ela acreditava que o comportamento obsessivo era uma forma intensa de amar.
Essa percepção distorcida levou a vítima a romantizar o perigo real que a cercava.
Não é exagero dizer: frases como essa não são “brincadeira”. Elas são sintomas de uma sociedade que normaliza a violência contra a mulher.
“Amor não é ameaça. Amor não é controle. Amor não é medo.” – psicóloga Natália M. Ribeiro
⚠️ Se você ou alguém próximo vive algo parecido, não silencie. Procure ajuda. Ligue 180.
A frase da vítima é um eco doloroso da realidade de muitas brasileiras. Precisamos educar, alertar e agir. Romantizar o perigo pode custar vidas.
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“Quero um homem que me ameace e diga que mata nós dois.”
Essa frase, que poderia parecer romântica para alguns, revela o retrato cruel de relacionamentos abusivos e da cultura do controle disfarçada de amor.
Especialistas alertam: muitas mulheres crescem ouvindo que “ciúmes é sinal de amor” e que “homem que ama é possessivo”. Mas esse pensamento pode ser o início de um relacionamento tóxico, com comportamentos controladores que, aos poucos, se transformam em violência psicológica, agressões físicas — e, em casos extremos, no feminicídio.
🔎 Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma mulher é morta a cada 6 horas no Brasil vítima de feminicídio.
O agressor, que hoje responde por assassinato, já havia demonstrado sinais de comportamento controlador e violento. Amigos próximos da vítima afirmam que ela acreditava que o comportamento obsessivo era uma forma intensa de amar.
Essa percepção distorcida levou a vítima a romantizar o perigo real que a cercava.
Não é exagero dizer: frases como essa não são “brincadeira”. Elas são sintomas de uma sociedade que normaliza a violência contra a mulher.
“Amor não é ameaça. Amor não é controle. Amor não é medo.” – psicóloga Natália M. Ribeiro
⚠️ Se você ou alguém próximo vive algo parecido, não silencie. Procure ajuda. Ligue 180.
A frase da vítima é um eco doloroso da realidade de muitas brasileiras. Precisamos educar, alertar e agir. Romantizar o perigo pode custar vidas.
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Especialistas alertam: muitas mulheres crescem ouvindo que “ciúmes é sinal de amor” e que “homem que ama é possessivo”. Mas esse pensamento pode ser o início de um relacionamento tóxico, com comportamentos controladores que, aos poucos, se transformam em violência psicológica, agressões físicas — e, em casos extremos, no feminicídio.
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“Amor não é ameaça. Amor não é controle. Amor não é medo.” – psicóloga Natália M. Ribeiro
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“Quero um homem que me ameace e diga que mata nós dois.”
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Especialistas alertam: muitas mulheres crescem ouvindo que “ciúmes é sinal de amor” e que “homem que ama é possessivo”. Mas esse pensamento pode ser o início de um relacionamento tóxico, com comportamentos controladores que, aos poucos, se transformam em violência psicológica, agressões físicas — e, em casos extremos, no feminicídio.
🔎 Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma mulher é morta a cada 6 horas no Brasil vítima de feminicídio.
O agressor, que hoje responde por assassinato, já havia demonstrado sinais de comportamento controlador e violento. Amigos próximos da vítima afirmam que ela acreditava que o comportamento obsessivo era uma forma intensa de amar.
Essa percepção distorcida levou a vítima a romantizar o perigo real que a cercava.
Não é exagero dizer: frases como essa não são “brincadeira”. Elas são sintomas de uma sociedade que normaliza a violência contra a mulher.
“Amor não é ameaça. Amor não é controle. Amor não é medo.” – psicóloga Natália M. Ribeiro
⚠️ Se você ou alguém próximo vive algo parecido, não silencie. Procure ajuda. Ligue 180.
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