O Ministro do Interior, Pascoal Ronda, optou por não comentar a falta de logística que afeta a Polícia da República de Moçambique (PRM), um problema que tem gerado preocupações e debate público. Durante uma entrevista recente, Ronda declarou que não considera conveniente falar sobre o assunto, evitando, assim, discutir as declarações feitas pelo Comandante-Geral da PRM, Bernardino Rafael.
A postura do ministro surge após o Comandante-Geral ter abordado publicamente a questão da logística insuficiente dentro da PRM, um tema sensível que afeta diretamente o desempenho das forças de segurança no país. A falta de recursos materiais e financeiros na polícia tem sido apontada como um dos principais desafios para a eficácia das operações e para a segurança dos cidadãos.
Pascoal Ronda, no entanto, escolheu não aprofundar o tema, alegando que não é apropriado comentar sobre as afirmações de Bernardino Rafael. Essa atitude levantou questionamentos sobre a transparência e a disposição do governo em enfrentar os problemas estruturais dentro das forças de segurança.
A falta de logística na PRM não é um problema novo, mas a recusa em abordá-lo de forma aberta e direta por parte do ministro alimenta a preocupação de que soluções adequadas possam estar sendo adiadas ou negligenciadas. O silêncio sobre um tema tão crucial pode ser interpretado como um sinal de dificuldades internas ou de divergências na forma como os desafios da polícia estão sendo geridos.
Com a segurança pública sendo uma das prioridades para o país, espera-se que o governo tome medidas claras e concretas para fortalecer a PRM, garantindo que as forças de segurança tenham os recursos necessários para cumprir sua missão de proteger a população. A sociedade civil e especialistas em segurança continuam a monitorar a situação, aguardando uma resposta mais assertiva e transparente das autoridades competentes.
#PronunciamentoDoComandanteGeralDaPRM #FaltaDeLogisticaNaPRM #PascoalRonda #OPaisOnline #GrupoSoico #edilsonsimon
Navio gerador turco Karpowership (Via Canal energia)
O Governo de Moçambique autorizou a instalação de um navio-gerador turco na baía de Maputo, que utiliza heavy fuel oil (HFO) para produzir energia elétrica. Este combustível é conhecido por ser altamente poluente e potencialmente cancerígeno, levantando sérias preocupações sobre os impactos ambientais e de saúde pública que podem afetar a população local.
A decisão de trazer o navio para as águas moçambicanas foi tomada em um esforço para atender à demanda energética da África do Sul (RSA), que enfrenta uma crise de energia. Ironicamente, a própria RSA recusou-se a permitir que o navio operasse em suas águas, devido aos riscos ambientais e à poluição que ele pode gerar. Essa recusa levanta questões sobre os critérios utilizados por Moçambique para aceitar o navio-gerador, especialmente considerando os riscos associados ao uso de HFO.
A instalação do navio na baía de Maputo tem gerado indignação entre ambientalistas e cidadãos preocupados com os possíveis efeitos adversos à saúde. O uso de heavy fuel oil em regiões próximas a áreas residenciais é altamente controverso, pois este tipo de combustível libera uma quantidade significativa de emissões tóxicas, incluindo substâncias cancerígenas, que podem causar sérios danos à saúde humana e ao meio ambiente.
Críticos acusam o governo de ignorar os riscos em favor de interesses econômicos e políticos. Há também alegações de que corrupção, falta de informação adequada e decisões tomadas sem considerar as consequências ambientais e de saúde pública contribuíram para a chegada do navio-gerador ao país.
A comunidade é instada a se manter informada e a exigir transparência nas ações governamentais, especialmente quando estas têm o potencial de impactar diretamente a saúde e o bem-estar das famílias moçambicanas. A poluição e os riscos de câncer associados à operação deste navio-gerador são uma ameaça real e presente, que deve ser enfrentada com seriedade e responsabilidade.
Neste momento crítico, a mobilização e a conscientização pública são essenciais para pressionar as autoridades a reavaliar a presença do navio na baía de Maputo e a buscar alternativas mais seguras e sustentáveis para a geração de energia, que não coloquem em risco a saúde das populações locais.
Direitos autorais reservados©
#SalvarMaputo
#EnergiaLimpaJá
#ProtejaNossasFamílias
#CâncerÉUmaRealidade
#TransparênciaAgora
Manuel Chang, ex-ministro das Finanças de Moçambique, foi considerado culpado pelos crimes de Fraude em Transferências Electrónicas e Lavagem de Dinheiro nos Estados Unidos. A decisão foi tomada pelo júri que acompanhou o julgamento e agora cabe ao juiz do caso determinar a pena que será aplicada.
A condenação de Chang representa um duro golpe para Moçambique, que há muito vinha pleiteando o direito de julgar o ex-ministro em seu próprio território. A Procuradoria-Geral da República moçambicana sempre reivindicou que o processo deveria ser conduzido em Maputo, considerando que os crimes imputados a Chang têm ligação direta com o escândalo das dívidas ocultas que abalou o país.
A decisão do júri norte-americano contrasta fortemente com o desfecho do julgamento de Jean Boustani, outro envolvido no caso das dívidas ocultas, que foi absolvido pelo mesmo tribunal. Essa diferença de resultados entre os dois casos traz ainda mais complexidade às relações entre Moçambique e os Estados Unidos, especialmente no contexto da cooperação judicial internacional.
A condenação de Manuel Chang ocorre em um momento sensível, poucos dias após um tribunal de Londres determinar que a construtora naval Privinvest deve indenizar Moçambique em um processo judicial relacionado ao mesmo escândalo das dívidas ocultas. Essa série de decisões judiciais internacionais está moldando o cenário jurídico e político em torno deste que é um dos maiores casos de corrupção na história recente de Moçambique.
Fontes próximas ao processo nos Estados Unidos, em contato com a TV Sucesso, garantiram que mais atualizações sobre o caso serão disponibilizadas em breve, à medida que o desfecho final se aproxima e a sentença de Chang é anunciada. A expectativa agora é alta, tanto em Nova Iorque quanto em Maputo, onde o desdobramento deste caso pode ter implicações significativas.
#TVSucessoDoPovo
#1NaInformação
#JornalPrincipal
#TVSucesso2024
Um caso alarmante de sequestro chocou a cidade de Maputo. Nathan, um menino estudante da Escola Primária de Laulane, foi sequestrado pelo próprio padrasto, Paulo Wing Cuche, de 26 anos, em conluio com seu amigo Vicente Lança, de 21 anos. A dupla exigiu um resgate de 150 mil meticais para libertar a criança.
O crime foi cuidadosamente planejado. Paulo Wing Cuche interceptou o menino na escola e o levou para a antiga residência do falecido pai de Nathan, onde o manteve em cativeiro. Em seguida, o padrasto simulou um pedido de resgate, entrando em contato com a família do menino para exigir o valor mencionado.
Desesperada, a família de Nathan prontamente notificou a polícia, que mobilizou as forças operativas do distrito Municipal de Kamavota. A ação rápida das autoridades resultou na descoberta do local onde Nathan estava sendo mantido e no resgate bem-sucedido da criança na tarde de ontem (8).
Os sequestradores foram imediatamente detidos e encaminhados para as celas da Direção Nacional da Instrução e Investigação Criminal, onde aguardam os próximos passos do processo judicial. A audácia e frieza dos envolvidos neste crime deixaram a comunidade em estado de choque, mas o rápido desfecho trouxe alívio à família de Nathan, que agora pode abraçá-lo novamente em segurança.
Este caso serve como um alerta para a necessidade de vigilância constante e ação rápida das autoridades diante de crimes que envolvem a integridade física e emocional de crianças, especialmente em um ambiente que deveria ser seguro, como a escola.
#edilsonsimon
O julgamento dos arguidos envolvidos no caso de homicídio do jornalista João Chamusse foi adiado. A sessão, que estava marcada para ocorrer nesta segunda-feira, foi remarcada para a próxima quarta-feira, devido à ausência de juízes eleitos.
A morte de Chamusse, que abalou o país, continua a ser investigada, e o adiamento gerou expectativa em relação ao desenrolar do processo judicial. A nova data foi confirmada pelas autoridades judiciais, que asseguraram que todas as medidas estão sendo tomadas para que o julgamento ocorra sem novos atrasos.
João Chamusse, conhecido por sua atuação como jornalista investigativo, foi vítima de um crime que chocou a opinião pública, levando a uma intensa cobertura midiática. A sociedade espera justiça para um caso que se tornou emblemático na luta pela liberdade de imprensa e proteção dos profissionais da comunicação.
A audiência da próxima quarta-feira é aguardada com grande interesse, tanto por familiares e amigos de Chamusse quanto pela comunidade jornalística, que vê no julgamento um importante momento de reafirmação da importância da segurança dos jornalistas no exercício de sua profissão.
Assassinato do Jornalista João Chamusse
O Jornalista João Chamusse Assassinato em 14 de Dezembro de 2023
O jornalismo moçambicano está em luto após o assassinato do jornalista e comentador do programa “Quarto Poder”, da TV Sucesso, João Chamusse, ocorrido na madrugada de hoje, 14 de dezembro de 2023.
Chamusse, conhecido por sua atuação incisiva e pela análise crítica, participou recentemente do programa “Especial Eleições Autárquicas 2023”, onde comentou sobre o processo eleitoral. Sua morte repentina e violenta deixa uma lacuna significativa no cenário jornalístico nacional e levanta preocupações sobre a segurança dos profissionais da imprensa.
A comunidade jornalística e a sociedade em geral estão em choque, aguardando mais informações sobre as circunstâncias do assassinato e exigindo justiça para o colega e ativista da liberdade de imprensa.
#edilsonsimon
#tvsucesso
#jornalismomoz
O Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, tomou uma decisão de grande impacto na estrutura governamental ao exonerar Ernesto Max Elias Tonela do cargo de Ministro da Economia e Finanças. A medida foi anunciada através de um despacho presidencial, causando surpresa no meio político e na sociedade em geral.
Em um movimento estratégico, Filipe Nyusi nomeou Adriano Afonso Maleiane, atual Primeiro-Ministro, para assumir o cargo de Ministro da Economia e Finanças em acumulação com as suas funções de chefe do governo. Esta nomeação coloca Maleiane no centro de duas das pastas mais importantes e desafiadoras do governo moçambicano, especialmente em um momento de grande sensibilidade econômica e fiscal.
A decisão ocorre apenas um dia após o Presidente Nyusi ter proferido o seu último informe, onde destacou os desafios enfrentados pela implementação da Tabela Salarial Única (TSU), um tema que tem gerado intensos debates e preocupações no país.
Esta mudança no governo pode ser vista como uma tentativa de fortalecer a liderança e a coesão nas políticas econômicas, particularmente no contexto de ajustes fiscais e da gestão da dívida pública, temas críticos para a estabilidade econômica de Moçambique.
Com Maleiane assumindo ambas as funções, espera-se uma abordagem mais integrada na gestão das finanças públicas e no cumprimento dos compromissos do Estado, especialmente à medida que o país se prepara para importantes desafios econômicos e sociais nos próximos meses.
#edilsonsimon
Rasaque Manhique e António Espada são os nomes por trás de uma iniciativa corajosa que visa acabar com a corrupção dentro da Polícia Municipal da cidade de Maputo. Ambos, conhecidos pelo seu compromisso com a integridade e pela sua determinação em combater práticas ilícitas, tornaram-se símbolos de uma nova era de transparência e responsabilidade na gestão municipal.
A corrupção dentro da Polícia Municipal tem sido uma preocupação constante para os cidadãos de Maputo, afetando a confiança pública nas instituições. No entanto, com a liderança de Manhique e Espada, a esperança de uma mudança positiva começa a se materializar. Eles estão a implementar medidas rigorosas para investigar e punir atos corruptos, promovendo uma cultura de ética e respeito pelas leis.
O trabalho destes dois homens não só visa restaurar a confiança do público na Polícia Municipal, mas também serve como exemplo de que, com a liderança certa, é possível transformar instituições e garantir que elas sirvam verdadeiramente os interesses do povo.
A luta contra a corrupção não é fácil, mas com figuras comprometidas como Rasaque Manhique e António Espada, a cidade de Maputo pode estar a caminho de um futuro mais justo e transparente.
#edilsonsimon
O Ministro do Interior, Pascoal Ronda, optou por não comentar a falta de logística que afeta a Polícia da República de Moçambique (PRM), um problema que tem gerado preocupações e debate público. Durante uma entrevista recente, Ronda declarou que não considera conveniente falar sobre o assunto, evitando, assim, discutir as declarações feitas pelo Comandante-Geral da PRM, Bernardino Rafael.
A postura do ministro surge após o Comandante-Geral ter abordado publicamente a questão da logística insuficiente dentro da PRM, um tema sensível que afeta diretamente o desempenho das forças de segurança no país. A falta de recursos materiais e financeiros na polícia tem sido apontada como um dos principais desafios para a eficácia das operações e para a segurança dos cidadãos.
Pascoal Ronda, no entanto, escolheu não aprofundar o tema, alegando que não é apropriado comentar sobre as afirmações de Bernardino Rafael. Essa atitude levantou questionamentos sobre a transparência e a disposição do governo em enfrentar os problemas estruturais dentro das forças de segurança.
A falta de logística na PRM não é um problema novo, mas a recusa em abordá-lo de forma aberta e direta por parte do ministro alimenta a preocupação de que soluções adequadas possam estar sendo adiadas ou negligenciadas. O silêncio sobre um tema tão crucial pode ser interpretado como um sinal de dificuldades internas ou de divergências na forma como os desafios da polícia estão sendo geridos.
Com a segurança pública sendo uma das prioridades para o país, espera-se que o governo tome medidas claras e concretas para fortalecer a PRM, garantindo que as forças de segurança tenham os recursos necessários para cumprir sua missão de proteger a população. A sociedade civil e especialistas em segurança continuam a monitorar a situação, aguardando uma resposta mais assertiva e transparente das autoridades competentes.
#PronunciamentoDoComandanteGeralDaPRM #FaltaDeLogisticaNaPRM #PascoalRonda #OPaisOnline #GrupoSoico #edilsonsimon
Navio gerador turco Karpowership (Via Canal energia)
O Governo de Moçambique autorizou a instalação de um navio-gerador turco na baía de Maputo, que utiliza heavy fuel oil (HFO) para produzir energia elétrica. Este combustível é conhecido por ser altamente poluente e potencialmente cancerígeno, levantando sérias preocupações sobre os impactos ambientais e de saúde pública que podem afetar a população local.
A decisão de trazer o navio para as águas moçambicanas foi tomada em um esforço para atender à demanda energética da África do Sul (RSA), que enfrenta uma crise de energia. Ironicamente, a própria RSA recusou-se a permitir que o navio operasse em suas águas, devido aos riscos ambientais e à poluição que ele pode gerar. Essa recusa levanta questões sobre os critérios utilizados por Moçambique para aceitar o navio-gerador, especialmente considerando os riscos associados ao uso de HFO.
A instalação do navio na baía de Maputo tem gerado indignação entre ambientalistas e cidadãos preocupados com os possíveis efeitos adversos à saúde. O uso de heavy fuel oil em regiões próximas a áreas residenciais é altamente controverso, pois este tipo de combustível libera uma quantidade significativa de emissões tóxicas, incluindo substâncias cancerígenas, que podem causar sérios danos à saúde humana e ao meio ambiente.
Críticos acusam o governo de ignorar os riscos em favor de interesses econômicos e políticos. Há também alegações de que corrupção, falta de informação adequada e decisões tomadas sem considerar as consequências ambientais e de saúde pública contribuíram para a chegada do navio-gerador ao país.
A comunidade é instada a se manter informada e a exigir transparência nas ações governamentais, especialmente quando estas têm o potencial de impactar diretamente a saúde e o bem-estar das famílias moçambicanas. A poluição e os riscos de câncer associados à operação deste navio-gerador são uma ameaça real e presente, que deve ser enfrentada com seriedade e responsabilidade.
Neste momento crítico, a mobilização e a conscientização pública são essenciais para pressionar as autoridades a reavaliar a presença do navio na baía de Maputo e a buscar alternativas mais seguras e sustentáveis para a geração de energia, que não coloquem em risco a saúde das populações locais.
Direitos autorais reservados©
#SalvarMaputo
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#ProtejaNossasFamílias
#CâncerÉUmaRealidade
#TransparênciaAgora
Manuel Chang, ex-ministro das Finanças de Moçambique, foi considerado culpado pelos crimes de Fraude em Transferências Electrónicas e Lavagem de Dinheiro nos Estados Unidos. A decisão foi tomada pelo júri que acompanhou o julgamento e agora cabe ao juiz do caso determinar a pena que será aplicada.
A condenação de Chang representa um duro golpe para Moçambique, que há muito vinha pleiteando o direito de julgar o ex-ministro em seu próprio território. A Procuradoria-Geral da República moçambicana sempre reivindicou que o processo deveria ser conduzido em Maputo, considerando que os crimes imputados a Chang têm ligação direta com o escândalo das dívidas ocultas que abalou o país.
A decisão do júri norte-americano contrasta fortemente com o desfecho do julgamento de Jean Boustani, outro envolvido no caso das dívidas ocultas, que foi absolvido pelo mesmo tribunal. Essa diferença de resultados entre os dois casos traz ainda mais complexidade às relações entre Moçambique e os Estados Unidos, especialmente no contexto da cooperação judicial internacional.
A condenação de Manuel Chang ocorre em um momento sensível, poucos dias após um tribunal de Londres determinar que a construtora naval Privinvest deve indenizar Moçambique em um processo judicial relacionado ao mesmo escândalo das dívidas ocultas. Essa série de decisões judiciais internacionais está moldando o cenário jurídico e político em torno deste que é um dos maiores casos de corrupção na história recente de Moçambique.
Fontes próximas ao processo nos Estados Unidos, em contato com a TV Sucesso, garantiram que mais atualizações sobre o caso serão disponibilizadas em breve, à medida que o desfecho final se aproxima e a sentença de Chang é anunciada. A expectativa agora é alta, tanto em Nova Iorque quanto em Maputo, onde o desdobramento deste caso pode ter implicações significativas.
#TVSucessoDoPovo
#1NaInformação
#JornalPrincipal
#TVSucesso2024
Um caso alarmante de sequestro chocou a cidade de Maputo. Nathan, um menino estudante da Escola Primária de Laulane, foi sequestrado pelo próprio padrasto, Paulo Wing Cuche, de 26 anos, em conluio com seu amigo Vicente Lança, de 21 anos. A dupla exigiu um resgate de 150 mil meticais para libertar a criança.
O crime foi cuidadosamente planejado. Paulo Wing Cuche interceptou o menino na escola e o levou para a antiga residência do falecido pai de Nathan, onde o manteve em cativeiro. Em seguida, o padrasto simulou um pedido de resgate, entrando em contato com a família do menino para exigir o valor mencionado.
Desesperada, a família de Nathan prontamente notificou a polícia, que mobilizou as forças operativas do distrito Municipal de Kamavota. A ação rápida das autoridades resultou na descoberta do local onde Nathan estava sendo mantido e no resgate bem-sucedido da criança na tarde de ontem (8).
Os sequestradores foram imediatamente detidos e encaminhados para as celas da Direção Nacional da Instrução e Investigação Criminal, onde aguardam os próximos passos do processo judicial. A audácia e frieza dos envolvidos neste crime deixaram a comunidade em estado de choque, mas o rápido desfecho trouxe alívio à família de Nathan, que agora pode abraçá-lo novamente em segurança.
Este caso serve como um alerta para a necessidade de vigilância constante e ação rápida das autoridades diante de crimes que envolvem a integridade física e emocional de crianças, especialmente em um ambiente que deveria ser seguro, como a escola.
#edilsonsimon
O julgamento dos arguidos envolvidos no caso de homicídio do jornalista João Chamusse foi adiado. A sessão, que estava marcada para ocorrer nesta segunda-feira, foi remarcada para a próxima quarta-feira, devido à ausência de juízes eleitos.
A morte de Chamusse, que abalou o país, continua a ser investigada, e o adiamento gerou expectativa em relação ao desenrolar do processo judicial. A nova data foi confirmada pelas autoridades judiciais, que asseguraram que todas as medidas estão sendo tomadas para que o julgamento ocorra sem novos atrasos.
João Chamusse, conhecido por sua atuação como jornalista investigativo, foi vítima de um crime que chocou a opinião pública, levando a uma intensa cobertura midiática. A sociedade espera justiça para um caso que se tornou emblemático na luta pela liberdade de imprensa e proteção dos profissionais da comunicação.
A audiência da próxima quarta-feira é aguardada com grande interesse, tanto por familiares e amigos de Chamusse quanto pela comunidade jornalística, que vê no julgamento um importante momento de reafirmação da importância da segurança dos jornalistas no exercício de sua profissão.
Assassinato do Jornalista João Chamusse
O Jornalista João Chamusse Assassinato em 14 de Dezembro de 2023
O jornalismo moçambicano está em luto após o assassinato do jornalista e comentador do programa “Quarto Poder”, da TV Sucesso, João Chamusse, ocorrido na madrugada de hoje, 14 de dezembro de 2023.
Chamusse, conhecido por sua atuação incisiva e pela análise crítica, participou recentemente do programa “Especial Eleições Autárquicas 2023”, onde comentou sobre o processo eleitoral. Sua morte repentina e violenta deixa uma lacuna significativa no cenário jornalístico nacional e levanta preocupações sobre a segurança dos profissionais da imprensa.
A comunidade jornalística e a sociedade em geral estão em choque, aguardando mais informações sobre as circunstâncias do assassinato e exigindo justiça para o colega e ativista da liberdade de imprensa.
#edilsonsimon
#tvsucesso
#jornalismomoz
O Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, tomou uma decisão de grande impacto na estrutura governamental ao exonerar Ernesto Max Elias Tonela do cargo de Ministro da Economia e Finanças. A medida foi anunciada através de um despacho presidencial, causando surpresa no meio político e na sociedade em geral.
Em um movimento estratégico, Filipe Nyusi nomeou Adriano Afonso Maleiane, atual Primeiro-Ministro, para assumir o cargo de Ministro da Economia e Finanças em acumulação com as suas funções de chefe do governo. Esta nomeação coloca Maleiane no centro de duas das pastas mais importantes e desafiadoras do governo moçambicano, especialmente em um momento de grande sensibilidade econômica e fiscal.
A decisão ocorre apenas um dia após o Presidente Nyusi ter proferido o seu último informe, onde destacou os desafios enfrentados pela implementação da Tabela Salarial Única (TSU), um tema que tem gerado intensos debates e preocupações no país.
Esta mudança no governo pode ser vista como uma tentativa de fortalecer a liderança e a coesão nas políticas econômicas, particularmente no contexto de ajustes fiscais e da gestão da dívida pública, temas críticos para a estabilidade econômica de Moçambique.
Com Maleiane assumindo ambas as funções, espera-se uma abordagem mais integrada na gestão das finanças públicas e no cumprimento dos compromissos do Estado, especialmente à medida que o país se prepara para importantes desafios econômicos e sociais nos próximos meses.
#edilsonsimon
Rasaque Manhique e António Espada são os nomes por trás de uma iniciativa corajosa que visa acabar com a corrupção dentro da Polícia Municipal da cidade de Maputo. Ambos, conhecidos pelo seu compromisso com a integridade e pela sua determinação em combater práticas ilícitas, tornaram-se símbolos de uma nova era de transparência e responsabilidade na gestão municipal.
A corrupção dentro da Polícia Municipal tem sido uma preocupação constante para os cidadãos de Maputo, afetando a confiança pública nas instituições. No entanto, com a liderança de Manhique e Espada, a esperança de uma mudança positiva começa a se materializar. Eles estão a implementar medidas rigorosas para investigar e punir atos corruptos, promovendo uma cultura de ética e respeito pelas leis.
O trabalho destes dois homens não só visa restaurar a confiança do público na Polícia Municipal, mas também serve como exemplo de que, com a liderança certa, é possível transformar instituições e garantir que elas sirvam verdadeiramente os interesses do povo.
A luta contra a corrupção não é fácil, mas com figuras comprometidas como Rasaque Manhique e António Espada, a cidade de Maputo pode estar a caminho de um futuro mais justo e transparente.
#edilsonsimon
O Ministro do Interior, Pascoal Ronda, optou por não comentar a falta de logística que afeta a Polícia da República de Moçambique (PRM), um problema que tem gerado preocupações e debate público. Durante uma entrevista recente, Ronda declarou que não considera conveniente falar sobre o assunto, evitando, assim, discutir as declarações feitas pelo Comandante-Geral da PRM, Bernardino Rafael.
A postura do ministro surge após o Comandante-Geral ter abordado publicamente a questão da logística insuficiente dentro da PRM, um tema sensível que afeta diretamente o desempenho das forças de segurança no país. A falta de recursos materiais e financeiros na polícia tem sido apontada como um dos principais desafios para a eficácia das operações e para a segurança dos cidadãos.
Pascoal Ronda, no entanto, escolheu não aprofundar o tema, alegando que não é apropriado comentar sobre as afirmações de Bernardino Rafael. Essa atitude levantou questionamentos sobre a transparência e a disposição do governo em enfrentar os problemas estruturais dentro das forças de segurança.
A falta de logística na PRM não é um problema novo, mas a recusa em abordá-lo de forma aberta e direta por parte do ministro alimenta a preocupação de que soluções adequadas possam estar sendo adiadas ou negligenciadas. O silêncio sobre um tema tão crucial pode ser interpretado como um sinal de dificuldades internas ou de divergências na forma como os desafios da polícia estão sendo geridos.
Com a segurança pública sendo uma das prioridades para o país, espera-se que o governo tome medidas claras e concretas para fortalecer a PRM, garantindo que as forças de segurança tenham os recursos necessários para cumprir sua missão de proteger a população. A sociedade civil e especialistas em segurança continuam a monitorar a situação, aguardando uma resposta mais assertiva e transparente das autoridades competentes.
#PronunciamentoDoComandanteGeralDaPRM #FaltaDeLogisticaNaPRM #PascoalRonda #OPaisOnline #GrupoSoico #edilsonsimon
Navio gerador turco Karpowership (Via Canal energia)
O Governo de Moçambique autorizou a instalação de um navio-gerador turco na baía de Maputo, que utiliza heavy fuel oil (HFO) para produzir energia elétrica. Este combustível é conhecido por ser altamente poluente e potencialmente cancerígeno, levantando sérias preocupações sobre os impactos ambientais e de saúde pública que podem afetar a população local.
A decisão de trazer o navio para as águas moçambicanas foi tomada em um esforço para atender à demanda energética da África do Sul (RSA), que enfrenta uma crise de energia. Ironicamente, a própria RSA recusou-se a permitir que o navio operasse em suas águas, devido aos riscos ambientais e à poluição que ele pode gerar. Essa recusa levanta questões sobre os critérios utilizados por Moçambique para aceitar o navio-gerador, especialmente considerando os riscos associados ao uso de HFO.
A instalação do navio na baía de Maputo tem gerado indignação entre ambientalistas e cidadãos preocupados com os possíveis efeitos adversos à saúde. O uso de heavy fuel oil em regiões próximas a áreas residenciais é altamente controverso, pois este tipo de combustível libera uma quantidade significativa de emissões tóxicas, incluindo substâncias cancerígenas, que podem causar sérios danos à saúde humana e ao meio ambiente.
Críticos acusam o governo de ignorar os riscos em favor de interesses econômicos e políticos. Há também alegações de que corrupção, falta de informação adequada e decisões tomadas sem considerar as consequências ambientais e de saúde pública contribuíram para a chegada do navio-gerador ao país.
A comunidade é instada a se manter informada e a exigir transparência nas ações governamentais, especialmente quando estas têm o potencial de impactar diretamente a saúde e o bem-estar das famílias moçambicanas. A poluição e os riscos de câncer associados à operação deste navio-gerador são uma ameaça real e presente, que deve ser enfrentada com seriedade e responsabilidade.
Neste momento crítico, a mobilização e a conscientização pública são essenciais para pressionar as autoridades a reavaliar a presença do navio na baía de Maputo e a buscar alternativas mais seguras e sustentáveis para a geração de energia, que não coloquem em risco a saúde das populações locais.
Direitos autorais reservados©
#SalvarMaputo
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#ProtejaNossasFamílias
#CâncerÉUmaRealidade
#TransparênciaAgora
Manuel Chang, ex-ministro das Finanças de Moçambique, foi considerado culpado pelos crimes de Fraude em Transferências Electrónicas e Lavagem de Dinheiro nos Estados Unidos. A decisão foi tomada pelo júri que acompanhou o julgamento e agora cabe ao juiz do caso determinar a pena que será aplicada.
A condenação de Chang representa um duro golpe para Moçambique, que há muito vinha pleiteando o direito de julgar o ex-ministro em seu próprio território. A Procuradoria-Geral da República moçambicana sempre reivindicou que o processo deveria ser conduzido em Maputo, considerando que os crimes imputados a Chang têm ligação direta com o escândalo das dívidas ocultas que abalou o país.
A decisão do júri norte-americano contrasta fortemente com o desfecho do julgamento de Jean Boustani, outro envolvido no caso das dívidas ocultas, que foi absolvido pelo mesmo tribunal. Essa diferença de resultados entre os dois casos traz ainda mais complexidade às relações entre Moçambique e os Estados Unidos, especialmente no contexto da cooperação judicial internacional.
A condenação de Manuel Chang ocorre em um momento sensível, poucos dias após um tribunal de Londres determinar que a construtora naval Privinvest deve indenizar Moçambique em um processo judicial relacionado ao mesmo escândalo das dívidas ocultas. Essa série de decisões judiciais internacionais está moldando o cenário jurídico e político em torno deste que é um dos maiores casos de corrupção na história recente de Moçambique.
Fontes próximas ao processo nos Estados Unidos, em contato com a TV Sucesso, garantiram que mais atualizações sobre o caso serão disponibilizadas em breve, à medida que o desfecho final se aproxima e a sentença de Chang é anunciada. A expectativa agora é alta, tanto em Nova Iorque quanto em Maputo, onde o desdobramento deste caso pode ter implicações significativas.
#TVSucessoDoPovo
#1NaInformação
#JornalPrincipal
#TVSucesso2024
Um caso alarmante de sequestro chocou a cidade de Maputo. Nathan, um menino estudante da Escola Primária de Laulane, foi sequestrado pelo próprio padrasto, Paulo Wing Cuche, de 26 anos, em conluio com seu amigo Vicente Lança, de 21 anos. A dupla exigiu um resgate de 150 mil meticais para libertar a criança.
O crime foi cuidadosamente planejado. Paulo Wing Cuche interceptou o menino na escola e o levou para a antiga residência do falecido pai de Nathan, onde o manteve em cativeiro. Em seguida, o padrasto simulou um pedido de resgate, entrando em contato com a família do menino para exigir o valor mencionado.
Desesperada, a família de Nathan prontamente notificou a polícia, que mobilizou as forças operativas do distrito Municipal de Kamavota. A ação rápida das autoridades resultou na descoberta do local onde Nathan estava sendo mantido e no resgate bem-sucedido da criança na tarde de ontem (8).
Os sequestradores foram imediatamente detidos e encaminhados para as celas da Direção Nacional da Instrução e Investigação Criminal, onde aguardam os próximos passos do processo judicial. A audácia e frieza dos envolvidos neste crime deixaram a comunidade em estado de choque, mas o rápido desfecho trouxe alívio à família de Nathan, que agora pode abraçá-lo novamente em segurança.
Este caso serve como um alerta para a necessidade de vigilância constante e ação rápida das autoridades diante de crimes que envolvem a integridade física e emocional de crianças, especialmente em um ambiente que deveria ser seguro, como a escola.
#edilsonsimon
O julgamento dos arguidos envolvidos no caso de homicídio do jornalista João Chamusse foi adiado. A sessão, que estava marcada para ocorrer nesta segunda-feira, foi remarcada para a próxima quarta-feira, devido à ausência de juízes eleitos.
A morte de Chamusse, que abalou o país, continua a ser investigada, e o adiamento gerou expectativa em relação ao desenrolar do processo judicial. A nova data foi confirmada pelas autoridades judiciais, que asseguraram que todas as medidas estão sendo tomadas para que o julgamento ocorra sem novos atrasos.
João Chamusse, conhecido por sua atuação como jornalista investigativo, foi vítima de um crime que chocou a opinião pública, levando a uma intensa cobertura midiática. A sociedade espera justiça para um caso que se tornou emblemático na luta pela liberdade de imprensa e proteção dos profissionais da comunicação.
A audiência da próxima quarta-feira é aguardada com grande interesse, tanto por familiares e amigos de Chamusse quanto pela comunidade jornalística, que vê no julgamento um importante momento de reafirmação da importância da segurança dos jornalistas no exercício de sua profissão.
Assassinato do Jornalista João Chamusse
O Jornalista João Chamusse Assassinato em 14 de Dezembro de 2023
O jornalismo moçambicano está em luto após o assassinato do jornalista e comentador do programa “Quarto Poder”, da TV Sucesso, João Chamusse, ocorrido na madrugada de hoje, 14 de dezembro de 2023.
Chamusse, conhecido por sua atuação incisiva e pela análise crítica, participou recentemente do programa “Especial Eleições Autárquicas 2023”, onde comentou sobre o processo eleitoral. Sua morte repentina e violenta deixa uma lacuna significativa no cenário jornalístico nacional e levanta preocupações sobre a segurança dos profissionais da imprensa.
A comunidade jornalística e a sociedade em geral estão em choque, aguardando mais informações sobre as circunstâncias do assassinato e exigindo justiça para o colega e ativista da liberdade de imprensa.
#edilsonsimon
#tvsucesso
#jornalismomoz
O Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, tomou uma decisão de grande impacto na estrutura governamental ao exonerar Ernesto Max Elias Tonela do cargo de Ministro da Economia e Finanças. A medida foi anunciada através de um despacho presidencial, causando surpresa no meio político e na sociedade em geral.
Em um movimento estratégico, Filipe Nyusi nomeou Adriano Afonso Maleiane, atual Primeiro-Ministro, para assumir o cargo de Ministro da Economia e Finanças em acumulação com as suas funções de chefe do governo. Esta nomeação coloca Maleiane no centro de duas das pastas mais importantes e desafiadoras do governo moçambicano, especialmente em um momento de grande sensibilidade econômica e fiscal.
A decisão ocorre apenas um dia após o Presidente Nyusi ter proferido o seu último informe, onde destacou os desafios enfrentados pela implementação da Tabela Salarial Única (TSU), um tema que tem gerado intensos debates e preocupações no país.
Esta mudança no governo pode ser vista como uma tentativa de fortalecer a liderança e a coesão nas políticas econômicas, particularmente no contexto de ajustes fiscais e da gestão da dívida pública, temas críticos para a estabilidade econômica de Moçambique.
Com Maleiane assumindo ambas as funções, espera-se uma abordagem mais integrada na gestão das finanças públicas e no cumprimento dos compromissos do Estado, especialmente à medida que o país se prepara para importantes desafios econômicos e sociais nos próximos meses.
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Rasaque Manhique e António Espada são os nomes por trás de uma iniciativa corajosa que visa acabar com a corrupção dentro da Polícia Municipal da cidade de Maputo. Ambos, conhecidos pelo seu compromisso com a integridade e pela sua determinação em combater práticas ilícitas, tornaram-se símbolos de uma nova era de transparência e responsabilidade na gestão municipal.
A corrupção dentro da Polícia Municipal tem sido uma preocupação constante para os cidadãos de Maputo, afetando a confiança pública nas instituições. No entanto, com a liderança de Manhique e Espada, a esperança de uma mudança positiva começa a se materializar. Eles estão a implementar medidas rigorosas para investigar e punir atos corruptos, promovendo uma cultura de ética e respeito pelas leis.
O trabalho destes dois homens não só visa restaurar a confiança do público na Polícia Municipal, mas também serve como exemplo de que, com a liderança certa, é possível transformar instituições e garantir que elas sirvam verdadeiramente os interesses do povo.
A luta contra a corrupção não é fácil, mas com figuras comprometidas como Rasaque Manhique e António Espada, a cidade de Maputo pode estar a caminho de um futuro mais justo e transparente.
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