No município do Gilé, a situação se tornou crítica após o encerramento da votação, com brigadistas ainda presentes no Serviço Técnico de Administração Eleitoral (STAE) duas horas após o fim do processo. Estes voluntários, que representam 19 mesas de votação, passaram o dia inteiro aguardando transporte para se deslocarem até seus respectivos postos eleitorais.
O atraso na movimentação dos brigadistas levanta sérias preocupações sobre a organização do processo eleitoral e possíveis ilícitos eleitorais. Enquanto os brigadistas permanecem equipados e prontos para cumprir suas funções, a falta de orientação e apoio logístico por parte das autoridades eleitorais pode comprometer a transparência e a legitimidade das eleições. O cenário no Gilé evidencia a necessidade urgente de uma revisão das práticas de gestão eleitoral, garantindo que todos os envolvidos no processo possam atuar de forma eficiente e dentro da legalidade.
A situação exige atenção imediata para evitar que essas falhas resultem em distorções nos resultados eleitorais, reforçando a importância de um processo eleitoral justo e organizado.
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