Em Massingir, província de Gaza, um escândalo eleitoral veio à tona após denúncias de falsificação de atas pelo presidente da mesa de voto n°03086302A, Ferrão Manhiça, que também é diretor de uma escola local. De acordo com testemunhas, Manhiça arrancou as atas eleitorais autênticas, que refletiam os resultados reais com 126 votos para a FRELIMO, alegando que pretendia verificar as assinaturas. No entanto, em troca, ele teria emitido novas atas fraudulentas com 489 votos falsos para a FRELIMO, sob promessa de pagamento em dinheiro.
Relatos indicam que todos os MMv's (membros da mesa de voto) envolvidos levaram os boletins e outros materiais eleitorais restantes para a Comissão Nacional de Eleições (CNE), levantando suspeitas de um esquema coordenado de manipulação dos resultados. A fraude eleitoral em Massingir agora está sob investigação, gerando preocupação sobre a integridade do processo democrático na região.
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