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Comissão Nacional de Eleições de Moçambique afasta cenário de "enchimento de urnas" e garante transparência no escrutínio


A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique descartou hoje as preocupações sobre um possível "enchimento de urnas" durante as próximas eleições, uma questão que tem sido levantada pelos partidos opostos a FRELIMO como motivo de grande preocupação. Em comunicado, a CNE assegurou que tanto os partidos políticos quanto o eleitorado estarão atentos a todo o processo eleitoral, reforçando o compromisso com a transparência e integridade do escrutínio.

De acordo com a comissão, serão implementadas medidas rigorosas de fiscalização para garantir que o processo eleitoral seja conduzido de maneira justa e livre de irregularidades. "O eleitorado moçambicano e os partidos estarão vigilantes para assegurar que o escrutínio ocorra de forma clara e respeite os princípios democráticos", assinalou a CNE.

As declarações surgem em um momento de intensificação do debate eleitoral, com a oposição demonstrando desconfiança sobre a possibilidade de fraudes, especialmente o "enchimento de urnas", uma prática que envolve a inserção ilegal de cédulas em urnas para manipular os resultados.

A CNE reiterou seu compromisso em garantir um processo eleitoral transparente e em sintonia com as normas internacionais, de forma a assegurar que a vontade popular seja plenamente respeitada.


[Fonte: DW África|| Redação: Radar Magazine — MZ || Imagens: Getty Images || Maputo, 2024]

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