A ausência de Ossufo Momade, presidente e candidato da RENAMO, no segundo dia da campanha eleitoral em todo país está a levantar questões sobre a estratégia do maior partido da oposição em Moçambique. Conhecido por suas competências militares e habilidades estratégicas, Momade optou por não estar presente em momentos críticos da campanha, o que gerou especulações sobre as possíveis razões por trás desta decisão.
Analistas políticos sugerem que esta ausência pode ser uma manobra calculada, visando manter uma certa distância para evitar ataques diretos e proteger a imagem do candidato. Contudo, também existe a preocupação de que a falta de visibilidade de Momade em certas regiões possa enfraquecer a sua posição e diminuir o entusiasmo entre os eleitores. A campanha da RENAMO, que historicamente depende de um forte apoio popular, pode enfrentar desafios se a liderança do partido não for percebida como presente e comprometida.
Ainda é cedo para determinar se essa ausência é parte de uma estratégia bem pensada ou se poderá representar um risco para a RENAMO nas eleições de 9 de outubro.
Entretanto, a questão persiste: a ausência de Ossufo Momade reforçará ou enfraquecerá a posição da RENAMO na corrida eleitoral?
Redação: RadarMZ
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