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Na madrugada da quinta-feira, Marlene Libombo, uma agente da Polícia da República de Moçambique (PRM) afetada à 16ª Esquadra na cidade de Maputo, cometeu suicídio enquanto estava em serviço. O incidente ocorreu quando Libombo, armada, apontou uma arma para a própria cabeça e disparou.
A situação foi relatada por fontes próximas à PRM, que indicam que a agente estava a enfrentar dificuldades pessoais significativas. Recentemente, Libombo havia perdido um filho, um evento que a afetou profundamente. Ela havia informado seus superiores sobre a perda e solicitado repouso para lidar com o luto e a situação emocional, mas sua solicitação foi negada.
A decisão de recusar o pedido de afastamento para tratamento e o ambiente de trabalho pode ter contribuído para o trágico desfecho. O caso levanta questões sobre a gestão do bem-estar dos agentes da PRM e a necessidade de suporte psicológico adequado para os profissionais em situações de crise.
As autoridades estão investigando as circunstâncias ao redor do suicídio e a reação da PRM frente aos pedidos de auxílio da agente. O episódio destaca a importância de políticas mais eficazes para apoiar os membros das forças de segurança em situações de stress e sofrimento pessoal.
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Redação: RadarMZ
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