A queixa surge após informações sobre o desaparecimento de um flash drive contendo dados confidenciais da TotalEnergies e alegações de que Aníbal passa mais tempo participando de debates do que efetivamente trabalhando. De acordo com Aníbal, membros da administração do INP abusaram de suas posições para promover calúnia, difamação, perseguição e conspiração interinstitucional
Aníbal alega que, além dos membros da direção do INP, alguns colegas o difamaram e perseguiram. Ele pede uma indemnização de um metical por cada ano de serviço prestado ao INP, totalizando aproximadamente 1,25 bilhões de meticais. Além disso, exige que o superior hierárquico da Direção de Avaliação de Recursos do INP pague isoladamente 250 milhões de meticais em caso de condenação
Segundo a queixa, o membro da direção do INP é acusado de exposição indevida de Aníbal em questões não relacionadas ao seu trabalho. Se a justiça decidir a seu favor, Aníbal, que também é candidato a deputado da Assembleia da República, poderá expandir sua influência e aumentar sua presença entre os empresários em Moçambique.
Enxerto da queixa apresentada pelo Gil Aníbal
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