O antigo Presidente da República, Joaquim Chissano, reconheceu recentemente a existência de elementos criminosos no seio do partido Frelimo, destacando a necessidade urgente de tomar medidas para enfrentar esta realidade. Chissano sublinhou que, para preservar a integridade do partido e do país, é fundamental que esses indivíduos sejam responsabilizados e punidos conforme a lei.
A declaração de Chissano veio à tona após a decisão da justiça norte-americana que condenou o ex-ministro das Finanças, Manuel Chang, envolvido no escândalo das dívidas ocultas que abalou Moçambique. Em resposta à condenação, Chissano afirmou: "Não podemos julgar se o julgamento foi correto ou não correto", mostrando cautela ao comentar o veredicto internacional, mas reforçando a necessidade de justiça interna.
A posição de Joaquim Chissano reflete uma crescente pressão sobre o partido Frelimo para lidar com a corrupção e crimes dentro das suas fileiras, especialmente à medida que o país enfrenta um escrutínio global.
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Redação: RadarMZ
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