De acordo com dados de um relatório do Banco de Moçambique, as receitas dessas exportações contrastam com 340,9 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2023.
"O aumento nas receitas do gás natural resulta do acréscimo do volume exportado associado ao início da exploração e exportação do gás da área 4 da bacia do Rovuma, apesar do preço médio no mercado internacional ter registado uma queda em 43,5%", lê-se no do documento do banco central, que detalha as exportações moçambicanas.
Moçambique tem as terceiras maiores reservas de gás natural em África, estimadas em 180 milhões de pés cúbicos e conta atualmente com três projetos de desenvolvimento aprovados para exploração das reservas de gás natural da bacia do Rovuma, classificadas entre as maiores do mundo, ao largo da costa de Cabo Delgado.
Fonte: #Lusa
Em 2022 Filipe Jacinto Nyusi foi outorgado com o título Honoris Causa pelo seu contributo na Conservação da Biodiversidade e Alterações Climáticas pela Universidade Eduardo Mondlane.
A Universidade Rovuma (UniRovuma) outorgou ontem (29/07), na cidade de Nampula, o título de Doutora Honoris Causa à Isaura Nyusi, esposa do Presidente da República, Filipe Nyusi, devido ao seu envolvimento e empenho em causas humanitárias, nos últimos dez anos em Moçambique.
A outorgada torna-se, assim, a terceira pessoa a que esta instituição de ensino superior confere este título destinado à individualidades, sendo os primeiros a ceramista Renata Sadimba e o artista plástico Justino Cardoso.
A atribuição deste grau académico à esposa do Chefe de Estado moçambicano resulta de uma deliberação do Conselho Universitário da UniRovuma (CECUR), sob proposta do Magnífico Reitor Prof. Doutor Mário Jorge Caetano Brito dos Santos.
Falando na cerimónia desta outorgada, a Prof. Doutora Beninga Zimba, madrinha da laureada, afirmou que as acções desenvolvidas por Isaura Nyusi em áreas sociais, como a saúde, educação, ajuda às pessoas vítimas de calamidades naturais e de terrorismo traduzem a paixão e preocupações que ela tem em relação ao bem-estar de diferentes camadas sociais.
Não é obrigação de Isaura Nyusi, como Primeira Dama, realizar acções desta natureza em prol das camadas desfavorecidas e afectadas por diferentes intempéries, mas ela o faz por paixão ao próximo, sublinhou a Prof. Benigna Zimba.
Por sua vez, Isaura Nyusi vincou, na sua intervenção acompanhada atentamente pelo auditório, a necessidade de se pôr ponto final às uniões prematuras em Moçambique, país que continua a ter níveis mais elevados desta prática no Continente Africano.
No seu ponto de vista, estes casos são persistentes em Moçambique por não se observarem os princípios morais no seio das diferentes famílias moçambicanas, daí ter acrescentado que os valores morais devem ser profundamente partilhados no seio da família, acrescentou.
O Presidente da República diz que a greve não é nem deve ser caminho para a resolução dos problemas salariais, apesar de serem legítimas. Filipe Nyusi pede calma e envolvimento de todos na correcção de irregularidades salariais na Função Pública.
Foi durante a cerimónia de tomada de posse de Maria Isabel Bento Rupia como juíza conselheira do Tribunal Supremo que o Presidente da República reconheceu a legitimidade das reivindicações dos juízes no que concerne à separação de poderes.
“Por considerarmos fundamental o papel do Poder Judicial na edificação do Estado de Direito, encaramos com seriedade a necessidade de garantir a separação de poderes. É nesta senda que temos acompanhado de forma interessada o diálogo permanente entre os titulares dos órgãos do Sistema de Administração da Justiça e o Governo, visando a adopção do modelo definitivo de independência financeira e a tomada de outras medidas para a dignificação da função judicial, bem como a constante melhoria das condições de trabalho em face do caderno reivindicativo da Associação dos Juízes Moçambicanos.”
E houve espaço para Filipe Nyusi deixar o seu posicionamento: “Reitero o meu apoio incondicional à independência do Judicial e o papel crucial que desempenha na nossa sociedade, e a sua concretização deve ser obra de cada um de nós.”
No entanto, Filipe Nyusi diz que paralisar actividades não irá resolver os problemas salariais dos juízes. Pelo contrário, pode aumentar os ânimos entre as partes.
“Não deixamos de reiterar que o processo de reestruturação salarial em curso no nosso país exigirá de todos nós, os poderes Legislativo, Executivo e Judicial, que consintamos sacrifícios para corrigir os erros eventualmente cometidos e caminharmos todos juntos rumo a uma justiça salarial equitativa. Em nosso entender, paralisar a produção e produtividade em determinados sectores nevrálgicos não é nem pode ser a resolução para fazer face às reivindicações salariais”.
De acordo com o Chefe do Estado, onde existem desacordos, reconhecemos que o diálogo deve ser a única e exclusiva ferramenta para a construção de consensos, pois “quaisquer outros mecanismos só irão contribuir para o exacerbar de ânimos e o agravamento das diferenças. Certamente, nenhuma das partes pretende esses resultados”.
À empossada, Nyusi exige humildade para contribuir para haver melhor justiça na sociedade.
“Nesta fase de transição, gostaria de convidá-la a dar a sua contribuição na materialização da nossa visão para a justiça, assente num sistema acessível, independente, moderno, íntegro, célebre e de qualidade. A chave do seu sucesso residirá, entre outras, na humildade, partilhando o espírito de colaboração com todos os veteranos, juízes, conselheiros e a vasta equipa de colaboradores do Tribunal Supremo”, disse, tendo convidado, seguidamente, os presentes, com destaque para a ministra da Justiça, o presidente do Tribunal Supremo, o bastonário da ordem dos Advogados, os juízes e os demais funcionários da Presidência da República, a um brinde por ocasião da tomada de posse.
Com a provável greve dos juízes e o caderno reivindicativo dos magistrados do Ministério Público como primeiros desafios, Isabel Rupia é uma mulher de fé numa resolução pacífica.
“Eu creio que já estão a ser encontradas soluções. Tanto o Tribunal Supremo como o Conselho Supremo de Administrador Judicial, em coordenação com o Governo, estão à procura de soluções para que não aconteça a greve.”
Ademais, fala da sua experiência profissional, ao longo dos anos, com destaque para “o funcionamento dos tribunais, desde a base até o topo. Então, eu creio que esta experiência que eu levo irei procurar transmitir aos meus colegas”.
Entre outras funções passadas, a juíza Maria Isabel Rupia foi procuradora-geral-adjunta da República e até chegou a chefiar a unidade anticorrupção.
#OPais
Isac Marrengula Foto: O País
A Associação Nacional dos Professores (ANAPRO) quer levar o Ministério da Educação à barra da justiça para exigir, de forma coerciva, o pagamento de horas. A agremiação rebate a informação avançada pelo Governo, de que os pagamentos já estão a ser feitos.
A ANAPRO assegura que submeteu, em Abril último, uma queixa à Assembleia da República na busca de soluções para a falta de pagamento de horas extraordinárias e, esta terça-feira, três meses depois, os professores foram recebidos pela Comissão de Petições, Queixas e Reclamações. O objectivo era tomarem conhecimento do ponto da situação do processo, mas saíram desapontados, como disse Isac Marrengula.
“Como associação que representa legalmente os professores, submetemos, desde Abril, a esta casa e nós esperávamos que esta casa ajudasse a resolver o problema dos professores, mas ficamos tristes com a resposta que tivemos da nossa petição. Se fosse pela resposta que foi dada, não iríamos submeter a carta. Esperávamos que a Assembleia da República reunisse as partes, o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano e o Ministério da Economia e Finanças, incluindo os professores. Tivemos um tempo limitado.”
O vice-presidente da oitava comissão, Izequiel Gusse, explicou que há um equívoco no posicionamento dos professores, pois o encontro servia apenas como uma etapa do processo, que ainda não foi fechado. “Os professores não têm de sair daqui desapontados. O que fizemos aqui é mais uma etapa, e o processo está a correr. Viemos ouvir os professores e colhemos sensibilidades deles e tudo isto será resolvido.
De resto, os professores dizem não ser verdade que já estava a decorrer o pagamento de horas extras, segundo avançou o Ministério da Educação. “As horas extras não estão a ser pagas. Que estão a pagar o ano de 2022, é mentira, é a busca de protagonismo político. O problema de horas não foi seleccionado. A ministra apareceu a dizer que pagaram as horas extras. É mentira. Nós estamos a ser aldrabados”, disse Marrengula.
Se se esgotarem todos os caminhos de diálogo sem uma solução para o seu problema, os professores avisam que vão processar o Governo.
“Vamos levar o Ministério da Educação à barra do tribunal.”
A terminar, a ANAPRO acusa o Governo de não estar a dar atenção à educação.
Fonte: #OPais
Primeira morte teria ocorrido antes da divulgação dos resultados da eleição, que proclamaram Nicolás Maduro.
Protestos na Venezuela deixaram ao menos sete pessoas mortas desde a eleição presidencial do último domingo (28), vencida, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), por Nicolás Maduro. Além das mortes, o partido Voluntad Popular denunciou o sequestro do líder Freddy Superlano — a oposição alega ter vencido o pleito.
De acordo com números contabilizados pelo Uol, com dados da Pesquisa Nacional de Hospitais e da ONG Foro Penal, a primeira morte teria ocorrido antes da divulgação dos resultados das eleições.
Na tarde do domingo, um homem de 40 anos, identificado como Julio Valerio Garcia, teria sido morto após disparos contra eleitores na cidade de Guásimos, em Táchira — o estado também teria registrado outras duas mortes.
A ONG Foro Penal informou ainda que uma pessoa teria morrido na cidade de San Francisco e outra em Cabimas. Também teria sido registrada uma morte em Yaracuy — no estado de Aragua seriam dois óbitos e, em Caracas, um registro.
Protestos: 749 prisões
O procurador-geral Tarek William Saab afirmou que pelo menos 749 pessoas foram detidas durante os protestos contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro em diversas cidades.
Sequestro:
O partido Voluntad Popular denunciou nesta terça-feira (30) o sequestro de Freddy Superlano. A sigla de oposição também cobrou a publicação das atas eleitorais.
“Alertamos a comunidade internacional sobre uma escalada repressiva da ditadura de Nicolás Maduro contra os ativistas da causa democrática, que exigem pacificamente a publicação dos resultados eleitorais que dão ao nosso presidente eleito Edmundo González o título de esmagador vencedor”, postou o partido na rede social X.
A oposição questiona resultado do Conselho
A oposição a Nicolás Maduro não aceitou o resultado do CNE. María Corina Machado reivindicou a vitória do candidato, Edmundo González.
Ela chegou a afirmar – sem apresentar provas — que Edmundo Gonzáles Urrutia “obteve 70% dos votos e Nicolás Maduro 30%. Esta é a verdade”.
O CNE informou, no entanto, na madrugada de segunda-feira (29), que Maduro teve 51,2% dos votos válidos, contra 44,2% de Edmundo González. (ICL NOTÍCIAS).
Fonte:
#TVSucessoDoPovo
#1NaInformação
#JornalPrincipal
#EnyaMaló
#TVSucesso2024
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Foto: O País
Mais de 80 por cento dos transportes semicolectivos de passageiros não possuem licenças para operar na Cidade de Maputo. Ao todo, circulam pelas artérias da capital do país 1632 carros, dos quais apenas 205 estão legalmente autorizados.
Prevalecem, na Cidade de Maputo, dificuldades para ter acesso ao transporte semicolectivo.
Na hora de transportar, os transportadores dos vulgo “chapas” continuam a seleccionar quem transportam, a encurtar as rotas e a desrespeitar os passageiros.
O Município de Maputo parece não ter o total controlo dos operadores existentes.
Dados revelados pela edilidade, esta terça-feira, revelam que apenas 205 transportadores possuem licenças para operar, de um total de 1632 existentes.
“Até ao presente momento, temos 1427 viaturas que não estão licenciadas. E claro que este é um dado que nós temos com o registo de levantamentos que nós efectuamos, mas provavelmente exista um número superior a este, e poderemos constatar quando estivermos nas fiscalizações, mas do registo que temos agora, no total, são 1632 operadores, dos quais 1427 não estão licenciados”, explicou Nelson Massango, director municipal de Mobilidade, Transporte e Trânsito.
E porque a edilidade diz que quer mudanças, mais uma vez, está em curso uma campanha de sensibilização para o licenciamento massivo dos transportes de passageiros.
“O licenciamento massivo inclui a redução dos requisitos. Nós temos uma relação para dar as licenças, mas, para este período, reduzimos para apenas quatro, nomeadamente, cópia do livrete, título de propriedade, seguro automóvel e a cópia do bilhete de identidade do proprietário da viatura”, disse Massango.
Por saber que tem havido violação dos limites de lotação, a edilidade exorta os infractores, igualmente, ao cumprimento, sob pena de serem penalizados.
“Existe uma sanção que pode ser aplicada aos operadores, mas, neste período de sensibilização, nós estamos a orientar todos os operadores para que fixem a lotação de cada viatura. Viatura de 15 lugares é para 15 passageiros. É obrigatório todos colocarem as vinhetas com essa informação. A lotação não é só para os semicolectivos, os autocarros convencionais também têm limites. Temos autocarros de 70 lugares ou mais, mas é importante especificar quantos devem ficar sentados e quantos devem ficar parados.”
Com a nova abordagem, o Município de Maputo diz pretender ensinar as boas práticas, mas alerta que não vai medir esforços quando for para sancionar.
#OPais
#2024
Jay Arghhh partilhou fotos na sua conta pessoal que levaram internautas a se questionarem se o mesmo estava assinando algum contrato de trabalho ou se irá trabalhar nas minas de Moatize, na companhia da VULCAN.
Na sua legenda cómica o artista não entrou em detalhes sobre o objetivo da visita a VULCAN, porém considerou surreal a experiência de ver de preto o “monstro” 797F da Caterpillarinc, com capacidade para 400t.
Concluiu a legenda de forma cómica, referindo que 400t de areia para o seu pedreiro não seria suficiente para fazer uma dependência.
Independentemente do que esteja a tratar desejamos-lhe sucessos.
De acordo com dados de um relatório do Banco de Moçambique, as receitas dessas exportações contrastam com 340,9 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2023.
"O aumento nas receitas do gás natural resulta do acréscimo do volume exportado associado ao início da exploração e exportação do gás da área 4 da bacia do Rovuma, apesar do preço médio no mercado internacional ter registado uma queda em 43,5%", lê-se no do documento do banco central, que detalha as exportações moçambicanas.
Moçambique tem as terceiras maiores reservas de gás natural em África, estimadas em 180 milhões de pés cúbicos e conta atualmente com três projetos de desenvolvimento aprovados para exploração das reservas de gás natural da bacia do Rovuma, classificadas entre as maiores do mundo, ao largo da costa de Cabo Delgado.
Fonte: #Lusa
Em 2022 Filipe Jacinto Nyusi foi outorgado com o título Honoris Causa pelo seu contributo na Conservação da Biodiversidade e Alterações Climáticas pela Universidade Eduardo Mondlane.
A Universidade Rovuma (UniRovuma) outorgou ontem (29/07), na cidade de Nampula, o título de Doutora Honoris Causa à Isaura Nyusi, esposa do Presidente da República, Filipe Nyusi, devido ao seu envolvimento e empenho em causas humanitárias, nos últimos dez anos em Moçambique.
A outorgada torna-se, assim, a terceira pessoa a que esta instituição de ensino superior confere este título destinado à individualidades, sendo os primeiros a ceramista Renata Sadimba e o artista plástico Justino Cardoso.
A atribuição deste grau académico à esposa do Chefe de Estado moçambicano resulta de uma deliberação do Conselho Universitário da UniRovuma (CECUR), sob proposta do Magnífico Reitor Prof. Doutor Mário Jorge Caetano Brito dos Santos.
Falando na cerimónia desta outorgada, a Prof. Doutora Beninga Zimba, madrinha da laureada, afirmou que as acções desenvolvidas por Isaura Nyusi em áreas sociais, como a saúde, educação, ajuda às pessoas vítimas de calamidades naturais e de terrorismo traduzem a paixão e preocupações que ela tem em relação ao bem-estar de diferentes camadas sociais.
Não é obrigação de Isaura Nyusi, como Primeira Dama, realizar acções desta natureza em prol das camadas desfavorecidas e afectadas por diferentes intempéries, mas ela o faz por paixão ao próximo, sublinhou a Prof. Benigna Zimba.
Por sua vez, Isaura Nyusi vincou, na sua intervenção acompanhada atentamente pelo auditório, a necessidade de se pôr ponto final às uniões prematuras em Moçambique, país que continua a ter níveis mais elevados desta prática no Continente Africano.
No seu ponto de vista, estes casos são persistentes em Moçambique por não se observarem os princípios morais no seio das diferentes famílias moçambicanas, daí ter acrescentado que os valores morais devem ser profundamente partilhados no seio da família, acrescentou.
O Presidente da República diz que a greve não é nem deve ser caminho para a resolução dos problemas salariais, apesar de serem legítimas. Filipe Nyusi pede calma e envolvimento de todos na correcção de irregularidades salariais na Função Pública.
Foi durante a cerimónia de tomada de posse de Maria Isabel Bento Rupia como juíza conselheira do Tribunal Supremo que o Presidente da República reconheceu a legitimidade das reivindicações dos juízes no que concerne à separação de poderes.
“Por considerarmos fundamental o papel do Poder Judicial na edificação do Estado de Direito, encaramos com seriedade a necessidade de garantir a separação de poderes. É nesta senda que temos acompanhado de forma interessada o diálogo permanente entre os titulares dos órgãos do Sistema de Administração da Justiça e o Governo, visando a adopção do modelo definitivo de independência financeira e a tomada de outras medidas para a dignificação da função judicial, bem como a constante melhoria das condições de trabalho em face do caderno reivindicativo da Associação dos Juízes Moçambicanos.”
E houve espaço para Filipe Nyusi deixar o seu posicionamento: “Reitero o meu apoio incondicional à independência do Judicial e o papel crucial que desempenha na nossa sociedade, e a sua concretização deve ser obra de cada um de nós.”
No entanto, Filipe Nyusi diz que paralisar actividades não irá resolver os problemas salariais dos juízes. Pelo contrário, pode aumentar os ânimos entre as partes.
“Não deixamos de reiterar que o processo de reestruturação salarial em curso no nosso país exigirá de todos nós, os poderes Legislativo, Executivo e Judicial, que consintamos sacrifícios para corrigir os erros eventualmente cometidos e caminharmos todos juntos rumo a uma justiça salarial equitativa. Em nosso entender, paralisar a produção e produtividade em determinados sectores nevrálgicos não é nem pode ser a resolução para fazer face às reivindicações salariais”.
De acordo com o Chefe do Estado, onde existem desacordos, reconhecemos que o diálogo deve ser a única e exclusiva ferramenta para a construção de consensos, pois “quaisquer outros mecanismos só irão contribuir para o exacerbar de ânimos e o agravamento das diferenças. Certamente, nenhuma das partes pretende esses resultados”.
À empossada, Nyusi exige humildade para contribuir para haver melhor justiça na sociedade.
“Nesta fase de transição, gostaria de convidá-la a dar a sua contribuição na materialização da nossa visão para a justiça, assente num sistema acessível, independente, moderno, íntegro, célebre e de qualidade. A chave do seu sucesso residirá, entre outras, na humildade, partilhando o espírito de colaboração com todos os veteranos, juízes, conselheiros e a vasta equipa de colaboradores do Tribunal Supremo”, disse, tendo convidado, seguidamente, os presentes, com destaque para a ministra da Justiça, o presidente do Tribunal Supremo, o bastonário da ordem dos Advogados, os juízes e os demais funcionários da Presidência da República, a um brinde por ocasião da tomada de posse.
Com a provável greve dos juízes e o caderno reivindicativo dos magistrados do Ministério Público como primeiros desafios, Isabel Rupia é uma mulher de fé numa resolução pacífica.
“Eu creio que já estão a ser encontradas soluções. Tanto o Tribunal Supremo como o Conselho Supremo de Administrador Judicial, em coordenação com o Governo, estão à procura de soluções para que não aconteça a greve.”
Ademais, fala da sua experiência profissional, ao longo dos anos, com destaque para “o funcionamento dos tribunais, desde a base até o topo. Então, eu creio que esta experiência que eu levo irei procurar transmitir aos meus colegas”.
Entre outras funções passadas, a juíza Maria Isabel Rupia foi procuradora-geral-adjunta da República e até chegou a chefiar a unidade anticorrupção.
#OPais
Isac Marrengula Foto: O País
A Associação Nacional dos Professores (ANAPRO) quer levar o Ministério da Educação à barra da justiça para exigir, de forma coerciva, o pagamento de horas. A agremiação rebate a informação avançada pelo Governo, de que os pagamentos já estão a ser feitos.
A ANAPRO assegura que submeteu, em Abril último, uma queixa à Assembleia da República na busca de soluções para a falta de pagamento de horas extraordinárias e, esta terça-feira, três meses depois, os professores foram recebidos pela Comissão de Petições, Queixas e Reclamações. O objectivo era tomarem conhecimento do ponto da situação do processo, mas saíram desapontados, como disse Isac Marrengula.
“Como associação que representa legalmente os professores, submetemos, desde Abril, a esta casa e nós esperávamos que esta casa ajudasse a resolver o problema dos professores, mas ficamos tristes com a resposta que tivemos da nossa petição. Se fosse pela resposta que foi dada, não iríamos submeter a carta. Esperávamos que a Assembleia da República reunisse as partes, o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano e o Ministério da Economia e Finanças, incluindo os professores. Tivemos um tempo limitado.”
O vice-presidente da oitava comissão, Izequiel Gusse, explicou que há um equívoco no posicionamento dos professores, pois o encontro servia apenas como uma etapa do processo, que ainda não foi fechado. “Os professores não têm de sair daqui desapontados. O que fizemos aqui é mais uma etapa, e o processo está a correr. Viemos ouvir os professores e colhemos sensibilidades deles e tudo isto será resolvido.
De resto, os professores dizem não ser verdade que já estava a decorrer o pagamento de horas extras, segundo avançou o Ministério da Educação. “As horas extras não estão a ser pagas. Que estão a pagar o ano de 2022, é mentira, é a busca de protagonismo político. O problema de horas não foi seleccionado. A ministra apareceu a dizer que pagaram as horas extras. É mentira. Nós estamos a ser aldrabados”, disse Marrengula.
Se se esgotarem todos os caminhos de diálogo sem uma solução para o seu problema, os professores avisam que vão processar o Governo.
“Vamos levar o Ministério da Educação à barra do tribunal.”
A terminar, a ANAPRO acusa o Governo de não estar a dar atenção à educação.
Fonte: #OPais
Primeira morte teria ocorrido antes da divulgação dos resultados da eleição, que proclamaram Nicolás Maduro.
Protestos na Venezuela deixaram ao menos sete pessoas mortas desde a eleição presidencial do último domingo (28), vencida, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), por Nicolás Maduro. Além das mortes, o partido Voluntad Popular denunciou o sequestro do líder Freddy Superlano — a oposição alega ter vencido o pleito.
De acordo com números contabilizados pelo Uol, com dados da Pesquisa Nacional de Hospitais e da ONG Foro Penal, a primeira morte teria ocorrido antes da divulgação dos resultados das eleições.
Na tarde do domingo, um homem de 40 anos, identificado como Julio Valerio Garcia, teria sido morto após disparos contra eleitores na cidade de Guásimos, em Táchira — o estado também teria registrado outras duas mortes.
A ONG Foro Penal informou ainda que uma pessoa teria morrido na cidade de San Francisco e outra em Cabimas. Também teria sido registrada uma morte em Yaracuy — no estado de Aragua seriam dois óbitos e, em Caracas, um registro.
Protestos: 749 prisões
O procurador-geral Tarek William Saab afirmou que pelo menos 749 pessoas foram detidas durante os protestos contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro em diversas cidades.
Sequestro:
O partido Voluntad Popular denunciou nesta terça-feira (30) o sequestro de Freddy Superlano. A sigla de oposição também cobrou a publicação das atas eleitorais.
“Alertamos a comunidade internacional sobre uma escalada repressiva da ditadura de Nicolás Maduro contra os ativistas da causa democrática, que exigem pacificamente a publicação dos resultados eleitorais que dão ao nosso presidente eleito Edmundo González o título de esmagador vencedor”, postou o partido na rede social X.
A oposição questiona resultado do Conselho
A oposição a Nicolás Maduro não aceitou o resultado do CNE. María Corina Machado reivindicou a vitória do candidato, Edmundo González.
Ela chegou a afirmar – sem apresentar provas — que Edmundo Gonzáles Urrutia “obteve 70% dos votos e Nicolás Maduro 30%. Esta é a verdade”.
O CNE informou, no entanto, na madrugada de segunda-feira (29), que Maduro teve 51,2% dos votos válidos, contra 44,2% de Edmundo González. (ICL NOTÍCIAS).
Fonte:
#TVSucessoDoPovo
#1NaInformação
#JornalPrincipal
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Foto: O País
Mais de 80 por cento dos transportes semicolectivos de passageiros não possuem licenças para operar na Cidade de Maputo. Ao todo, circulam pelas artérias da capital do país 1632 carros, dos quais apenas 205 estão legalmente autorizados.
Prevalecem, na Cidade de Maputo, dificuldades para ter acesso ao transporte semicolectivo.
Na hora de transportar, os transportadores dos vulgo “chapas” continuam a seleccionar quem transportam, a encurtar as rotas e a desrespeitar os passageiros.
O Município de Maputo parece não ter o total controlo dos operadores existentes.
Dados revelados pela edilidade, esta terça-feira, revelam que apenas 205 transportadores possuem licenças para operar, de um total de 1632 existentes.
“Até ao presente momento, temos 1427 viaturas que não estão licenciadas. E claro que este é um dado que nós temos com o registo de levantamentos que nós efectuamos, mas provavelmente exista um número superior a este, e poderemos constatar quando estivermos nas fiscalizações, mas do registo que temos agora, no total, são 1632 operadores, dos quais 1427 não estão licenciados”, explicou Nelson Massango, director municipal de Mobilidade, Transporte e Trânsito.
E porque a edilidade diz que quer mudanças, mais uma vez, está em curso uma campanha de sensibilização para o licenciamento massivo dos transportes de passageiros.
“O licenciamento massivo inclui a redução dos requisitos. Nós temos uma relação para dar as licenças, mas, para este período, reduzimos para apenas quatro, nomeadamente, cópia do livrete, título de propriedade, seguro automóvel e a cópia do bilhete de identidade do proprietário da viatura”, disse Massango.
Por saber que tem havido violação dos limites de lotação, a edilidade exorta os infractores, igualmente, ao cumprimento, sob pena de serem penalizados.
“Existe uma sanção que pode ser aplicada aos operadores, mas, neste período de sensibilização, nós estamos a orientar todos os operadores para que fixem a lotação de cada viatura. Viatura de 15 lugares é para 15 passageiros. É obrigatório todos colocarem as vinhetas com essa informação. A lotação não é só para os semicolectivos, os autocarros convencionais também têm limites. Temos autocarros de 70 lugares ou mais, mas é importante especificar quantos devem ficar sentados e quantos devem ficar parados.”
Com a nova abordagem, o Município de Maputo diz pretender ensinar as boas práticas, mas alerta que não vai medir esforços quando for para sancionar.
#OPais
#2024
Jay Arghhh partilhou fotos na sua conta pessoal que levaram internautas a se questionarem se o mesmo estava assinando algum contrato de trabalho ou se irá trabalhar nas minas de Moatize, na companhia da VULCAN.
Na sua legenda cómica o artista não entrou em detalhes sobre o objetivo da visita a VULCAN, porém considerou surreal a experiência de ver de preto o “monstro” 797F da Caterpillarinc, com capacidade para 400t.
Concluiu a legenda de forma cómica, referindo que 400t de areia para o seu pedreiro não seria suficiente para fazer uma dependência.
Independentemente do que esteja a tratar desejamos-lhe sucessos.
De acordo com dados de um relatório do Banco de Moçambique, as receitas dessas exportações contrastam com 340,9 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2023.
"O aumento nas receitas do gás natural resulta do acréscimo do volume exportado associado ao início da exploração e exportação do gás da área 4 da bacia do Rovuma, apesar do preço médio no mercado internacional ter registado uma queda em 43,5%", lê-se no do documento do banco central, que detalha as exportações moçambicanas.
Moçambique tem as terceiras maiores reservas de gás natural em África, estimadas em 180 milhões de pés cúbicos e conta atualmente com três projetos de desenvolvimento aprovados para exploração das reservas de gás natural da bacia do Rovuma, classificadas entre as maiores do mundo, ao largo da costa de Cabo Delgado.
Fonte: #Lusa
Em 2022 Filipe Jacinto Nyusi foi outorgado com o título Honoris Causa pelo seu contributo na Conservação da Biodiversidade e Alterações Climáticas pela Universidade Eduardo Mondlane.
A Universidade Rovuma (UniRovuma) outorgou ontem (29/07), na cidade de Nampula, o título de Doutora Honoris Causa à Isaura Nyusi, esposa do Presidente da República, Filipe Nyusi, devido ao seu envolvimento e empenho em causas humanitárias, nos últimos dez anos em Moçambique.
A outorgada torna-se, assim, a terceira pessoa a que esta instituição de ensino superior confere este título destinado à individualidades, sendo os primeiros a ceramista Renata Sadimba e o artista plástico Justino Cardoso.
A atribuição deste grau académico à esposa do Chefe de Estado moçambicano resulta de uma deliberação do Conselho Universitário da UniRovuma (CECUR), sob proposta do Magnífico Reitor Prof. Doutor Mário Jorge Caetano Brito dos Santos.
Falando na cerimónia desta outorgada, a Prof. Doutora Beninga Zimba, madrinha da laureada, afirmou que as acções desenvolvidas por Isaura Nyusi em áreas sociais, como a saúde, educação, ajuda às pessoas vítimas de calamidades naturais e de terrorismo traduzem a paixão e preocupações que ela tem em relação ao bem-estar de diferentes camadas sociais.
Não é obrigação de Isaura Nyusi, como Primeira Dama, realizar acções desta natureza em prol das camadas desfavorecidas e afectadas por diferentes intempéries, mas ela o faz por paixão ao próximo, sublinhou a Prof. Benigna Zimba.
Por sua vez, Isaura Nyusi vincou, na sua intervenção acompanhada atentamente pelo auditório, a necessidade de se pôr ponto final às uniões prematuras em Moçambique, país que continua a ter níveis mais elevados desta prática no Continente Africano.
No seu ponto de vista, estes casos são persistentes em Moçambique por não se observarem os princípios morais no seio das diferentes famílias moçambicanas, daí ter acrescentado que os valores morais devem ser profundamente partilhados no seio da família, acrescentou.
O Presidente da República diz que a greve não é nem deve ser caminho para a resolução dos problemas salariais, apesar de serem legítimas. Filipe Nyusi pede calma e envolvimento de todos na correcção de irregularidades salariais na Função Pública.
Foi durante a cerimónia de tomada de posse de Maria Isabel Bento Rupia como juíza conselheira do Tribunal Supremo que o Presidente da República reconheceu a legitimidade das reivindicações dos juízes no que concerne à separação de poderes.
“Por considerarmos fundamental o papel do Poder Judicial na edificação do Estado de Direito, encaramos com seriedade a necessidade de garantir a separação de poderes. É nesta senda que temos acompanhado de forma interessada o diálogo permanente entre os titulares dos órgãos do Sistema de Administração da Justiça e o Governo, visando a adopção do modelo definitivo de independência financeira e a tomada de outras medidas para a dignificação da função judicial, bem como a constante melhoria das condições de trabalho em face do caderno reivindicativo da Associação dos Juízes Moçambicanos.”
E houve espaço para Filipe Nyusi deixar o seu posicionamento: “Reitero o meu apoio incondicional à independência do Judicial e o papel crucial que desempenha na nossa sociedade, e a sua concretização deve ser obra de cada um de nós.”
No entanto, Filipe Nyusi diz que paralisar actividades não irá resolver os problemas salariais dos juízes. Pelo contrário, pode aumentar os ânimos entre as partes.
“Não deixamos de reiterar que o processo de reestruturação salarial em curso no nosso país exigirá de todos nós, os poderes Legislativo, Executivo e Judicial, que consintamos sacrifícios para corrigir os erros eventualmente cometidos e caminharmos todos juntos rumo a uma justiça salarial equitativa. Em nosso entender, paralisar a produção e produtividade em determinados sectores nevrálgicos não é nem pode ser a resolução para fazer face às reivindicações salariais”.
De acordo com o Chefe do Estado, onde existem desacordos, reconhecemos que o diálogo deve ser a única e exclusiva ferramenta para a construção de consensos, pois “quaisquer outros mecanismos só irão contribuir para o exacerbar de ânimos e o agravamento das diferenças. Certamente, nenhuma das partes pretende esses resultados”.
À empossada, Nyusi exige humildade para contribuir para haver melhor justiça na sociedade.
“Nesta fase de transição, gostaria de convidá-la a dar a sua contribuição na materialização da nossa visão para a justiça, assente num sistema acessível, independente, moderno, íntegro, célebre e de qualidade. A chave do seu sucesso residirá, entre outras, na humildade, partilhando o espírito de colaboração com todos os veteranos, juízes, conselheiros e a vasta equipa de colaboradores do Tribunal Supremo”, disse, tendo convidado, seguidamente, os presentes, com destaque para a ministra da Justiça, o presidente do Tribunal Supremo, o bastonário da ordem dos Advogados, os juízes e os demais funcionários da Presidência da República, a um brinde por ocasião da tomada de posse.
Com a provável greve dos juízes e o caderno reivindicativo dos magistrados do Ministério Público como primeiros desafios, Isabel Rupia é uma mulher de fé numa resolução pacífica.
“Eu creio que já estão a ser encontradas soluções. Tanto o Tribunal Supremo como o Conselho Supremo de Administrador Judicial, em coordenação com o Governo, estão à procura de soluções para que não aconteça a greve.”
Ademais, fala da sua experiência profissional, ao longo dos anos, com destaque para “o funcionamento dos tribunais, desde a base até o topo. Então, eu creio que esta experiência que eu levo irei procurar transmitir aos meus colegas”.
Entre outras funções passadas, a juíza Maria Isabel Rupia foi procuradora-geral-adjunta da República e até chegou a chefiar a unidade anticorrupção.
#OPais
Isac Marrengula Foto: O País
A Associação Nacional dos Professores (ANAPRO) quer levar o Ministério da Educação à barra da justiça para exigir, de forma coerciva, o pagamento de horas. A agremiação rebate a informação avançada pelo Governo, de que os pagamentos já estão a ser feitos.
A ANAPRO assegura que submeteu, em Abril último, uma queixa à Assembleia da República na busca de soluções para a falta de pagamento de horas extraordinárias e, esta terça-feira, três meses depois, os professores foram recebidos pela Comissão de Petições, Queixas e Reclamações. O objectivo era tomarem conhecimento do ponto da situação do processo, mas saíram desapontados, como disse Isac Marrengula.
“Como associação que representa legalmente os professores, submetemos, desde Abril, a esta casa e nós esperávamos que esta casa ajudasse a resolver o problema dos professores, mas ficamos tristes com a resposta que tivemos da nossa petição. Se fosse pela resposta que foi dada, não iríamos submeter a carta. Esperávamos que a Assembleia da República reunisse as partes, o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano e o Ministério da Economia e Finanças, incluindo os professores. Tivemos um tempo limitado.”
O vice-presidente da oitava comissão, Izequiel Gusse, explicou que há um equívoco no posicionamento dos professores, pois o encontro servia apenas como uma etapa do processo, que ainda não foi fechado. “Os professores não têm de sair daqui desapontados. O que fizemos aqui é mais uma etapa, e o processo está a correr. Viemos ouvir os professores e colhemos sensibilidades deles e tudo isto será resolvido.
De resto, os professores dizem não ser verdade que já estava a decorrer o pagamento de horas extras, segundo avançou o Ministério da Educação. “As horas extras não estão a ser pagas. Que estão a pagar o ano de 2022, é mentira, é a busca de protagonismo político. O problema de horas não foi seleccionado. A ministra apareceu a dizer que pagaram as horas extras. É mentira. Nós estamos a ser aldrabados”, disse Marrengula.
Se se esgotarem todos os caminhos de diálogo sem uma solução para o seu problema, os professores avisam que vão processar o Governo.
“Vamos levar o Ministério da Educação à barra do tribunal.”
A terminar, a ANAPRO acusa o Governo de não estar a dar atenção à educação.
Fonte: #OPais
Primeira morte teria ocorrido antes da divulgação dos resultados da eleição, que proclamaram Nicolás Maduro.
Protestos na Venezuela deixaram ao menos sete pessoas mortas desde a eleição presidencial do último domingo (28), vencida, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), por Nicolás Maduro. Além das mortes, o partido Voluntad Popular denunciou o sequestro do líder Freddy Superlano — a oposição alega ter vencido o pleito.
De acordo com números contabilizados pelo Uol, com dados da Pesquisa Nacional de Hospitais e da ONG Foro Penal, a primeira morte teria ocorrido antes da divulgação dos resultados das eleições.
Na tarde do domingo, um homem de 40 anos, identificado como Julio Valerio Garcia, teria sido morto após disparos contra eleitores na cidade de Guásimos, em Táchira — o estado também teria registrado outras duas mortes.
A ONG Foro Penal informou ainda que uma pessoa teria morrido na cidade de San Francisco e outra em Cabimas. Também teria sido registrada uma morte em Yaracuy — no estado de Aragua seriam dois óbitos e, em Caracas, um registro.
Protestos: 749 prisões
O procurador-geral Tarek William Saab afirmou que pelo menos 749 pessoas foram detidas durante os protestos contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro em diversas cidades.
Sequestro:
O partido Voluntad Popular denunciou nesta terça-feira (30) o sequestro de Freddy Superlano. A sigla de oposição também cobrou a publicação das atas eleitorais.
“Alertamos a comunidade internacional sobre uma escalada repressiva da ditadura de Nicolás Maduro contra os ativistas da causa democrática, que exigem pacificamente a publicação dos resultados eleitorais que dão ao nosso presidente eleito Edmundo González o título de esmagador vencedor”, postou o partido na rede social X.
A oposição questiona resultado do Conselho
A oposição a Nicolás Maduro não aceitou o resultado do CNE. María Corina Machado reivindicou a vitória do candidato, Edmundo González.
Ela chegou a afirmar – sem apresentar provas — que Edmundo Gonzáles Urrutia “obteve 70% dos votos e Nicolás Maduro 30%. Esta é a verdade”.
O CNE informou, no entanto, na madrugada de segunda-feira (29), que Maduro teve 51,2% dos votos válidos, contra 44,2% de Edmundo González. (ICL NOTÍCIAS).
Fonte:
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Foto: O País
Mais de 80 por cento dos transportes semicolectivos de passageiros não possuem licenças para operar na Cidade de Maputo. Ao todo, circulam pelas artérias da capital do país 1632 carros, dos quais apenas 205 estão legalmente autorizados.
Prevalecem, na Cidade de Maputo, dificuldades para ter acesso ao transporte semicolectivo.
Na hora de transportar, os transportadores dos vulgo “chapas” continuam a seleccionar quem transportam, a encurtar as rotas e a desrespeitar os passageiros.
O Município de Maputo parece não ter o total controlo dos operadores existentes.
Dados revelados pela edilidade, esta terça-feira, revelam que apenas 205 transportadores possuem licenças para operar, de um total de 1632 existentes.
“Até ao presente momento, temos 1427 viaturas que não estão licenciadas. E claro que este é um dado que nós temos com o registo de levantamentos que nós efectuamos, mas provavelmente exista um número superior a este, e poderemos constatar quando estivermos nas fiscalizações, mas do registo que temos agora, no total, são 1632 operadores, dos quais 1427 não estão licenciados”, explicou Nelson Massango, director municipal de Mobilidade, Transporte e Trânsito.
E porque a edilidade diz que quer mudanças, mais uma vez, está em curso uma campanha de sensibilização para o licenciamento massivo dos transportes de passageiros.
“O licenciamento massivo inclui a redução dos requisitos. Nós temos uma relação para dar as licenças, mas, para este período, reduzimos para apenas quatro, nomeadamente, cópia do livrete, título de propriedade, seguro automóvel e a cópia do bilhete de identidade do proprietário da viatura”, disse Massango.
Por saber que tem havido violação dos limites de lotação, a edilidade exorta os infractores, igualmente, ao cumprimento, sob pena de serem penalizados.
“Existe uma sanção que pode ser aplicada aos operadores, mas, neste período de sensibilização, nós estamos a orientar todos os operadores para que fixem a lotação de cada viatura. Viatura de 15 lugares é para 15 passageiros. É obrigatório todos colocarem as vinhetas com essa informação. A lotação não é só para os semicolectivos, os autocarros convencionais também têm limites. Temos autocarros de 70 lugares ou mais, mas é importante especificar quantos devem ficar sentados e quantos devem ficar parados.”
Com a nova abordagem, o Município de Maputo diz pretender ensinar as boas práticas, mas alerta que não vai medir esforços quando for para sancionar.
#OPais
#2024
Jay Arghhh partilhou fotos na sua conta pessoal que levaram internautas a se questionarem se o mesmo estava assinando algum contrato de trabalho ou se irá trabalhar nas minas de Moatize, na companhia da VULCAN.
Na sua legenda cómica o artista não entrou em detalhes sobre o objetivo da visita a VULCAN, porém considerou surreal a experiência de ver de preto o “monstro” 797F da Caterpillarinc, com capacidade para 400t.
Concluiu a legenda de forma cómica, referindo que 400t de areia para o seu pedreiro não seria suficiente para fazer uma dependência.
Independentemente do que esteja a tratar desejamos-lhe sucessos.
Welcome To Basil