Os moradores de Pateque, município de Marracuene, nas primeiras horas desta segunda-feira, saíram às ruas para reivindicar pelos serviços básicos que faltam na região.
Como forma de pressionar o governo, foram colocadas barricadas e queimados pneus na estrada nacional número 1.
E para acalmar os ânimos dos populares, foi chamada as autoridades polícias.
Os munícipes de Marracuene dizem estar cansados de viverem como "esquecidos", sem energia e outros serviços básicos.
Importa fazer referência que a população diz ainda que as manifestações só irão parar quando as entidades visadas iluminaram o bairro.
#TVSucessoDoPovo
#CasosDoDia
#ErnestMartinho
#TVSucesso2024
Um relatório vazado do Comité Disciplinar Nacional (NDC) do ANC revelou que o partido expulsou o ex-presidente Jacob Zuma por violar a sua constituição. “O membro acusado é expulso do ANC. O membro acusado tem o direito de apelar ao Comité Disciplinar Nacional de apelação dentro de 21 dias”, diz o relatório.
Zuma enfrentava duas acusações que dizem respeito à violação de regras. Ele foi considerado culpado de ostensivamente fazer campanha e liderar o partido uMkhonto weSizwe (MK) contra o ANC.
A outra acusação diz respeito à violação da integridade e reputação do ANC, o seu pessoal ou suas instalações operacionais ao agir em nome ou em colaboração com uma organização ou partido contra-revolucionário fora do ANC e seus parceiros de aliança de maneira contrária aos objetivos do Partido.
A audiência de Zuma foi realizada virtualmente na semana passada, com o secretário-geral do partido, Fikile Mbalula, como testemunha principal. O documento vazado mostra que cinco membros do Comité Disciplinar do partido votaram a favor da expulsão de Zuma. Embora o Comité Disciplinar inclua sete membros, não está claro se todos estavam presentes. Zuma juntou-se à Liga da Juventude do ANC em 1959.
Na semana passada, o Daily Maverick informou que a relatora do ANC, Amanda Vilakazi, recomendou ao Comité Disciplinar que Zuma fosse expulso por seu envolvimento com o partido MK, um catalisador importante no cenário político em mudança da África do Sul, que viu o ANC cair abaixo de 50% ao nível nacional, pela primeira vez nas eleições gerais de maio.
Mbalula descreveu como o ex-presidente abandonou o ANC a favor do partido MK, o que foi visto como uma violação imperdoável por um ex-líder do ANC. Zuma faz campanha pelo recém-formado partido MK desde dezembro de 2023, afirmando que continua sendo membro do ANC.
Ao anunciar o seu apoio ao partido MK, Zuma acusou o presidente Cyril Ramaphosa de ser um agente do “capital monopolista branco”. Nas eleições provinciais e nacionais de 2024, o partido MK ultrapassou o EFF como o terceiro maior partido ao nível nacional e obteve a maior parcela de votos em KwaZulu-Natal. (Dailymaverick).
#cartamz
Órgão eleitoral moçambicano refere que participaram nas eleições de domingo "cerca de 500 observadores provenientes dos mais diversos países".
Venezuelanos vão a votos para eleger deputados para Assembleia Nacional
A missão de observação da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique, liderada pelo presidente daquele órgão, Carlos Matisnhe, às eleições presidenciais da Venezuela constatou esta segunda-feira a "simplicidade do processo" e "lições" tiradas.
"A concorrência dos partidos políticos não está baseada num espírito de inimizade ou injúrias e ameaças contra uns e outros, mas sim na apresentação das suas convicções e suas linhas ideológicas, respeitando suas leis e sua dignidade coletiva. Enfim, são muitas, mas simples, lições que anotamos nos poucos dias de trabalho da nossa missão de observação", lê-se numa nota disponibilizada esta segunda-feira pela CNE.
Conselho Nacional Eleitoral informou nesta segunda (29) que Nicolás Maduro venceu as eleições presidenciais com 51,2% dos votos com 80% das urnas apuradas. Países que contestaram resultado pedem liberação dos resultados completos das urnas e respeito da vontade popular.
Mais de 10 países --entre eles EUA, Reino Unido, Chile, Alemanha, Argentina, Uruguai, Espanha, Itália, Equador, Peru, Colômbia, Guatemala, Panamá, Costa Rica e Portugal --e a União Europeia contestaram o resultado das eleições. Esses países dizem que não aceitam o anúncio de vitória de Maduro e apresentaram os seguintes argumentos em suas declarações:
- Não houve transparência no processo eleitoral;
- Querem a publicação integral dos resultados das urnas --as chamadas atas, que registram os votos em cada seção eleitoral;
- A vontade popular tem que ser respeitada --como não houve a divulgação dos resultados, não há como saber se isso aconteceu
O Instituto Comercial de Maputo abriu um furo de água subterrânea sem autorização e parecer técnico da entidade competente, revela a Administração Regional das Águas do Sul, ARA Sul, entidade do Governo responsável pela emissão de licenças.
Fora da lei. É como o Instituto Comercial de Maputo terá aberto um furo de água subterrâneo, fez saber, esta segunda-feira, a Administração Regional das Águas do Sul, ARA Sul. Lizete Dias, chefe do Departamento de Recursos Hídricos e porta-voz, explica os contornos.
“Nós, neste momento, mandamos uma carta para o Instituto Comercial a dizer para se aproximar a nós para pedir autorização para a abertura de furo. Então, aguardamos a resposta deles. Nós, quando nos apercebemos que está a aparecer, vimos que é ilegal, não pode fazer furo sem autorizacão da ARA. Então, nós, quando identificamos alguém que está ilegalmente a executar uma acção, nós mandamos um ofício, obrigamos a pessoa a aproximar-se de nós para ver se há condições para fazer o furo. Porquê disto? Porque a pessoa pode fazer o furo vai gastar muito dinheiro e não sabe em que condições em que aquela água se encontra. Nós temos de olhar não só para a quantidade, mas também para a qualidade de água.”
O Instituto Comercial de Maputo já está a regularizar o processo de abertura do furo, segundo assegura Daniel Mafumo, director daquela instituição, que diz que a água ainda não está em uso.
“Sim, eles entregaram uma nota que dizia ao Instituto Comercial para aproximar à ARA Sul de forma a proceder à regularização do furo dentro de sete dias. Estamos a regularizar o furo e, neste momento, já temos o relatório do empreiteiro sobre o furo. O que nos falta são os resultados laboratoriais”.
Enquanto isso, há proliferação de furos subterrâneos privados por quase todo o país e sem a autorização prevista na lei, diz a ARA Sul.
“Para autorização da abertura de um furo, submete-se o pedido à ARA Sul, que, por sua vez, autoriza a abertura do furo e a pessoa faz o furo e tem de apresentar o relatório técnico, tem que apresentar o relatório sobre a qualidade de água, o que quer dizer que não devemos só olhar para a quantidade de água, temos de olhar para a qualidade de água e, tratando-se de uma escola, é muito importante observar esse requisito.”
E há também recomendações técnicas que devem ser observadas rigorosamente.
Por exemplo, não se deve fazer um furo numa distância inferior a 100 metros de uma fossa séptica, latrina ou foco de lixo, não se pode, podem perguntar porquê? Se por exemplo é uma zona de dunas, onde temos areia, se chover, vai haver infiltração de água arrastando areia e a pessoa não sabe, bomba aquela água e bebe directo, o que não é recomendável.
O Decreto 17/2012 de 5 de Julho, no Artigo 43, determina, dentre várias infracções administrativas, os seguintes actos:
Executar obras ou actividades de pesquisa e exploração de água subterrânea sem a devida autorização ou licença;
Não apresentar o relatório técnico final no prazo determinado;
Manusear, depositar ou armazenar quaisquer produtos ou substâncias junto das captações de água subterrânea que ponha em risco os aquíferos.
E sobre as sanções, a lei prevê, dentre outras medidas:
Multa variável entre um a vinte salários mínimos;
Embargo provisório, por prazo determinado para execução de obras.
Embargo definitivo, com revogação da autorização de pesquisa, licença emitida, conforme o caso, com a obrigação de repor no seu anterior estado o local da captação.
De acordo com a ARA Sul, há, neste momento, quatro mil furos de água subterrânea licenciados na região Sul, havendo ainda muitos ilegais.
Foto #opais
#opais
O juiz Robin knowls do Tribunal de Londres, decidiu pela condenação do grupo Privinvest a indemnizar o estado moçambicano no valor de 1,9 mil milhões de dólares norte americanos incluindo juros.
A decisão surge na sequência da Procuradoria-Geral da República ter intentando uma acção cível naquele tribunal e o tribunal do país de gales em 2019, contra vários réus incluindo 5 empresas e Iskandar Safa, proprietário do grupo Privinvest.
Neste processo, o estado moçambicano pretendia ter uma compensação pelas perdas que sofrera no âmbito das garantias emitidas por Manuel Chang, antigo ministro das finanças que se encontra detido nos EUA em conexão com o caso.
Knowls considera que o grupo Privinvest através de Iskandar Safa e Jean Boustani pagou 7 milhões de dólares a Manuel Chang para induzi-lo a emitir garantias.
Este valor de 1,9 mil milhões de dólares incluindo juros, traduz os montantes que o estado já pagou nas garantias, incluindo o capital, juros e taxas e igualmente dos eurobonds.
Por outro lado, traduz os montantes que o estado deve ainda pagar em conexão com eurobonds e o acordo de transação celebrado com a VTBC.
Neste momento, o estado moçambicano prossegue com vista a obtenção do reembolso das custas judiciais deste processo.
#tvmiramar #noticia #noticia #dividasocultas #mozambique #primeirolugar
Os moradores de Pateque, município de Marracuene, nas primeiras horas desta segunda-feira, saíram às ruas para reivindicar pelos serviços básicos que faltam na região.
Como forma de pressionar o governo, foram colocadas barricadas e queimados pneus na estrada nacional número 1.
E para acalmar os ânimos dos populares, foi chamada as autoridades polícias.
Os munícipes de Marracuene dizem estar cansados de viverem como "esquecidos", sem energia e outros serviços básicos.
Importa fazer referência que a população diz ainda que as manifestações só irão parar quando as entidades visadas iluminaram o bairro.
#TVSucessoDoPovo
#CasosDoDia
#ErnestMartinho
#TVSucesso2024
Um relatório vazado do Comité Disciplinar Nacional (NDC) do ANC revelou que o partido expulsou o ex-presidente Jacob Zuma por violar a sua constituição. “O membro acusado é expulso do ANC. O membro acusado tem o direito de apelar ao Comité Disciplinar Nacional de apelação dentro de 21 dias”, diz o relatório.
Zuma enfrentava duas acusações que dizem respeito à violação de regras. Ele foi considerado culpado de ostensivamente fazer campanha e liderar o partido uMkhonto weSizwe (MK) contra o ANC.
A outra acusação diz respeito à violação da integridade e reputação do ANC, o seu pessoal ou suas instalações operacionais ao agir em nome ou em colaboração com uma organização ou partido contra-revolucionário fora do ANC e seus parceiros de aliança de maneira contrária aos objetivos do Partido.
A audiência de Zuma foi realizada virtualmente na semana passada, com o secretário-geral do partido, Fikile Mbalula, como testemunha principal. O documento vazado mostra que cinco membros do Comité Disciplinar do partido votaram a favor da expulsão de Zuma. Embora o Comité Disciplinar inclua sete membros, não está claro se todos estavam presentes. Zuma juntou-se à Liga da Juventude do ANC em 1959.
Na semana passada, o Daily Maverick informou que a relatora do ANC, Amanda Vilakazi, recomendou ao Comité Disciplinar que Zuma fosse expulso por seu envolvimento com o partido MK, um catalisador importante no cenário político em mudança da África do Sul, que viu o ANC cair abaixo de 50% ao nível nacional, pela primeira vez nas eleições gerais de maio.
Mbalula descreveu como o ex-presidente abandonou o ANC a favor do partido MK, o que foi visto como uma violação imperdoável por um ex-líder do ANC. Zuma faz campanha pelo recém-formado partido MK desde dezembro de 2023, afirmando que continua sendo membro do ANC.
Ao anunciar o seu apoio ao partido MK, Zuma acusou o presidente Cyril Ramaphosa de ser um agente do “capital monopolista branco”. Nas eleições provinciais e nacionais de 2024, o partido MK ultrapassou o EFF como o terceiro maior partido ao nível nacional e obteve a maior parcela de votos em KwaZulu-Natal. (Dailymaverick).
#cartamz
Órgão eleitoral moçambicano refere que participaram nas eleições de domingo "cerca de 500 observadores provenientes dos mais diversos países".
Venezuelanos vão a votos para eleger deputados para Assembleia Nacional
A missão de observação da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique, liderada pelo presidente daquele órgão, Carlos Matisnhe, às eleições presidenciais da Venezuela constatou esta segunda-feira a "simplicidade do processo" e "lições" tiradas.
"A concorrência dos partidos políticos não está baseada num espírito de inimizade ou injúrias e ameaças contra uns e outros, mas sim na apresentação das suas convicções e suas linhas ideológicas, respeitando suas leis e sua dignidade coletiva. Enfim, são muitas, mas simples, lições que anotamos nos poucos dias de trabalho da nossa missão de observação", lê-se numa nota disponibilizada esta segunda-feira pela CNE.
Conselho Nacional Eleitoral informou nesta segunda (29) que Nicolás Maduro venceu as eleições presidenciais com 51,2% dos votos com 80% das urnas apuradas. Países que contestaram resultado pedem liberação dos resultados completos das urnas e respeito da vontade popular.
Mais de 10 países --entre eles EUA, Reino Unido, Chile, Alemanha, Argentina, Uruguai, Espanha, Itália, Equador, Peru, Colômbia, Guatemala, Panamá, Costa Rica e Portugal --e a União Europeia contestaram o resultado das eleições. Esses países dizem que não aceitam o anúncio de vitória de Maduro e apresentaram os seguintes argumentos em suas declarações:
- Não houve transparência no processo eleitoral;
- Querem a publicação integral dos resultados das urnas --as chamadas atas, que registram os votos em cada seção eleitoral;
- A vontade popular tem que ser respeitada --como não houve a divulgação dos resultados, não há como saber se isso aconteceu
O Instituto Comercial de Maputo abriu um furo de água subterrânea sem autorização e parecer técnico da entidade competente, revela a Administração Regional das Águas do Sul, ARA Sul, entidade do Governo responsável pela emissão de licenças.
Fora da lei. É como o Instituto Comercial de Maputo terá aberto um furo de água subterrâneo, fez saber, esta segunda-feira, a Administração Regional das Águas do Sul, ARA Sul. Lizete Dias, chefe do Departamento de Recursos Hídricos e porta-voz, explica os contornos.
“Nós, neste momento, mandamos uma carta para o Instituto Comercial a dizer para se aproximar a nós para pedir autorização para a abertura de furo. Então, aguardamos a resposta deles. Nós, quando nos apercebemos que está a aparecer, vimos que é ilegal, não pode fazer furo sem autorizacão da ARA. Então, nós, quando identificamos alguém que está ilegalmente a executar uma acção, nós mandamos um ofício, obrigamos a pessoa a aproximar-se de nós para ver se há condições para fazer o furo. Porquê disto? Porque a pessoa pode fazer o furo vai gastar muito dinheiro e não sabe em que condições em que aquela água se encontra. Nós temos de olhar não só para a quantidade, mas também para a qualidade de água.”
O Instituto Comercial de Maputo já está a regularizar o processo de abertura do furo, segundo assegura Daniel Mafumo, director daquela instituição, que diz que a água ainda não está em uso.
“Sim, eles entregaram uma nota que dizia ao Instituto Comercial para aproximar à ARA Sul de forma a proceder à regularização do furo dentro de sete dias. Estamos a regularizar o furo e, neste momento, já temos o relatório do empreiteiro sobre o furo. O que nos falta são os resultados laboratoriais”.
Enquanto isso, há proliferação de furos subterrâneos privados por quase todo o país e sem a autorização prevista na lei, diz a ARA Sul.
“Para autorização da abertura de um furo, submete-se o pedido à ARA Sul, que, por sua vez, autoriza a abertura do furo e a pessoa faz o furo e tem de apresentar o relatório técnico, tem que apresentar o relatório sobre a qualidade de água, o que quer dizer que não devemos só olhar para a quantidade de água, temos de olhar para a qualidade de água e, tratando-se de uma escola, é muito importante observar esse requisito.”
E há também recomendações técnicas que devem ser observadas rigorosamente.
Por exemplo, não se deve fazer um furo numa distância inferior a 100 metros de uma fossa séptica, latrina ou foco de lixo, não se pode, podem perguntar porquê? Se por exemplo é uma zona de dunas, onde temos areia, se chover, vai haver infiltração de água arrastando areia e a pessoa não sabe, bomba aquela água e bebe directo, o que não é recomendável.
O Decreto 17/2012 de 5 de Julho, no Artigo 43, determina, dentre várias infracções administrativas, os seguintes actos:
Executar obras ou actividades de pesquisa e exploração de água subterrânea sem a devida autorização ou licença;
Não apresentar o relatório técnico final no prazo determinado;
Manusear, depositar ou armazenar quaisquer produtos ou substâncias junto das captações de água subterrânea que ponha em risco os aquíferos.
E sobre as sanções, a lei prevê, dentre outras medidas:
Multa variável entre um a vinte salários mínimos;
Embargo provisório, por prazo determinado para execução de obras.
Embargo definitivo, com revogação da autorização de pesquisa, licença emitida, conforme o caso, com a obrigação de repor no seu anterior estado o local da captação.
De acordo com a ARA Sul, há, neste momento, quatro mil furos de água subterrânea licenciados na região Sul, havendo ainda muitos ilegais.
Foto #opais
#opais
O juiz Robin knowls do Tribunal de Londres, decidiu pela condenação do grupo Privinvest a indemnizar o estado moçambicano no valor de 1,9 mil milhões de dólares norte americanos incluindo juros.
A decisão surge na sequência da Procuradoria-Geral da República ter intentando uma acção cível naquele tribunal e o tribunal do país de gales em 2019, contra vários réus incluindo 5 empresas e Iskandar Safa, proprietário do grupo Privinvest.
Neste processo, o estado moçambicano pretendia ter uma compensação pelas perdas que sofrera no âmbito das garantias emitidas por Manuel Chang, antigo ministro das finanças que se encontra detido nos EUA em conexão com o caso.
Knowls considera que o grupo Privinvest através de Iskandar Safa e Jean Boustani pagou 7 milhões de dólares a Manuel Chang para induzi-lo a emitir garantias.
Este valor de 1,9 mil milhões de dólares incluindo juros, traduz os montantes que o estado já pagou nas garantias, incluindo o capital, juros e taxas e igualmente dos eurobonds.
Por outro lado, traduz os montantes que o estado deve ainda pagar em conexão com eurobonds e o acordo de transação celebrado com a VTBC.
Neste momento, o estado moçambicano prossegue com vista a obtenção do reembolso das custas judiciais deste processo.
#tvmiramar #noticia #noticia #dividasocultas #mozambique #primeirolugar
Os moradores de Pateque, município de Marracuene, nas primeiras horas desta segunda-feira, saíram às ruas para reivindicar pelos serviços básicos que faltam na região.
Como forma de pressionar o governo, foram colocadas barricadas e queimados pneus na estrada nacional número 1.
E para acalmar os ânimos dos populares, foi chamada as autoridades polícias.
Os munícipes de Marracuene dizem estar cansados de viverem como "esquecidos", sem energia e outros serviços básicos.
Importa fazer referência que a população diz ainda que as manifestações só irão parar quando as entidades visadas iluminaram o bairro.
#TVSucessoDoPovo
#CasosDoDia
#ErnestMartinho
#TVSucesso2024
Um relatório vazado do Comité Disciplinar Nacional (NDC) do ANC revelou que o partido expulsou o ex-presidente Jacob Zuma por violar a sua constituição. “O membro acusado é expulso do ANC. O membro acusado tem o direito de apelar ao Comité Disciplinar Nacional de apelação dentro de 21 dias”, diz o relatório.
Zuma enfrentava duas acusações que dizem respeito à violação de regras. Ele foi considerado culpado de ostensivamente fazer campanha e liderar o partido uMkhonto weSizwe (MK) contra o ANC.
A outra acusação diz respeito à violação da integridade e reputação do ANC, o seu pessoal ou suas instalações operacionais ao agir em nome ou em colaboração com uma organização ou partido contra-revolucionário fora do ANC e seus parceiros de aliança de maneira contrária aos objetivos do Partido.
A audiência de Zuma foi realizada virtualmente na semana passada, com o secretário-geral do partido, Fikile Mbalula, como testemunha principal. O documento vazado mostra que cinco membros do Comité Disciplinar do partido votaram a favor da expulsão de Zuma. Embora o Comité Disciplinar inclua sete membros, não está claro se todos estavam presentes. Zuma juntou-se à Liga da Juventude do ANC em 1959.
Na semana passada, o Daily Maverick informou que a relatora do ANC, Amanda Vilakazi, recomendou ao Comité Disciplinar que Zuma fosse expulso por seu envolvimento com o partido MK, um catalisador importante no cenário político em mudança da África do Sul, que viu o ANC cair abaixo de 50% ao nível nacional, pela primeira vez nas eleições gerais de maio.
Mbalula descreveu como o ex-presidente abandonou o ANC a favor do partido MK, o que foi visto como uma violação imperdoável por um ex-líder do ANC. Zuma faz campanha pelo recém-formado partido MK desde dezembro de 2023, afirmando que continua sendo membro do ANC.
Ao anunciar o seu apoio ao partido MK, Zuma acusou o presidente Cyril Ramaphosa de ser um agente do “capital monopolista branco”. Nas eleições provinciais e nacionais de 2024, o partido MK ultrapassou o EFF como o terceiro maior partido ao nível nacional e obteve a maior parcela de votos em KwaZulu-Natal. (Dailymaverick).
#cartamz
Órgão eleitoral moçambicano refere que participaram nas eleições de domingo "cerca de 500 observadores provenientes dos mais diversos países".
Venezuelanos vão a votos para eleger deputados para Assembleia Nacional
A missão de observação da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique, liderada pelo presidente daquele órgão, Carlos Matisnhe, às eleições presidenciais da Venezuela constatou esta segunda-feira a "simplicidade do processo" e "lições" tiradas.
"A concorrência dos partidos políticos não está baseada num espírito de inimizade ou injúrias e ameaças contra uns e outros, mas sim na apresentação das suas convicções e suas linhas ideológicas, respeitando suas leis e sua dignidade coletiva. Enfim, são muitas, mas simples, lições que anotamos nos poucos dias de trabalho da nossa missão de observação", lê-se numa nota disponibilizada esta segunda-feira pela CNE.
Conselho Nacional Eleitoral informou nesta segunda (29) que Nicolás Maduro venceu as eleições presidenciais com 51,2% dos votos com 80% das urnas apuradas. Países que contestaram resultado pedem liberação dos resultados completos das urnas e respeito da vontade popular.
Mais de 10 países --entre eles EUA, Reino Unido, Chile, Alemanha, Argentina, Uruguai, Espanha, Itália, Equador, Peru, Colômbia, Guatemala, Panamá, Costa Rica e Portugal --e a União Europeia contestaram o resultado das eleições. Esses países dizem que não aceitam o anúncio de vitória de Maduro e apresentaram os seguintes argumentos em suas declarações:
- Não houve transparência no processo eleitoral;
- Querem a publicação integral dos resultados das urnas --as chamadas atas, que registram os votos em cada seção eleitoral;
- A vontade popular tem que ser respeitada --como não houve a divulgação dos resultados, não há como saber se isso aconteceu
O Instituto Comercial de Maputo abriu um furo de água subterrânea sem autorização e parecer técnico da entidade competente, revela a Administração Regional das Águas do Sul, ARA Sul, entidade do Governo responsável pela emissão de licenças.
Fora da lei. É como o Instituto Comercial de Maputo terá aberto um furo de água subterrâneo, fez saber, esta segunda-feira, a Administração Regional das Águas do Sul, ARA Sul. Lizete Dias, chefe do Departamento de Recursos Hídricos e porta-voz, explica os contornos.
“Nós, neste momento, mandamos uma carta para o Instituto Comercial a dizer para se aproximar a nós para pedir autorização para a abertura de furo. Então, aguardamos a resposta deles. Nós, quando nos apercebemos que está a aparecer, vimos que é ilegal, não pode fazer furo sem autorizacão da ARA. Então, nós, quando identificamos alguém que está ilegalmente a executar uma acção, nós mandamos um ofício, obrigamos a pessoa a aproximar-se de nós para ver se há condições para fazer o furo. Porquê disto? Porque a pessoa pode fazer o furo vai gastar muito dinheiro e não sabe em que condições em que aquela água se encontra. Nós temos de olhar não só para a quantidade, mas também para a qualidade de água.”
O Instituto Comercial de Maputo já está a regularizar o processo de abertura do furo, segundo assegura Daniel Mafumo, director daquela instituição, que diz que a água ainda não está em uso.
“Sim, eles entregaram uma nota que dizia ao Instituto Comercial para aproximar à ARA Sul de forma a proceder à regularização do furo dentro de sete dias. Estamos a regularizar o furo e, neste momento, já temos o relatório do empreiteiro sobre o furo. O que nos falta são os resultados laboratoriais”.
Enquanto isso, há proliferação de furos subterrâneos privados por quase todo o país e sem a autorização prevista na lei, diz a ARA Sul.
“Para autorização da abertura de um furo, submete-se o pedido à ARA Sul, que, por sua vez, autoriza a abertura do furo e a pessoa faz o furo e tem de apresentar o relatório técnico, tem que apresentar o relatório sobre a qualidade de água, o que quer dizer que não devemos só olhar para a quantidade de água, temos de olhar para a qualidade de água e, tratando-se de uma escola, é muito importante observar esse requisito.”
E há também recomendações técnicas que devem ser observadas rigorosamente.
Por exemplo, não se deve fazer um furo numa distância inferior a 100 metros de uma fossa séptica, latrina ou foco de lixo, não se pode, podem perguntar porquê? Se por exemplo é uma zona de dunas, onde temos areia, se chover, vai haver infiltração de água arrastando areia e a pessoa não sabe, bomba aquela água e bebe directo, o que não é recomendável.
O Decreto 17/2012 de 5 de Julho, no Artigo 43, determina, dentre várias infracções administrativas, os seguintes actos:
Executar obras ou actividades de pesquisa e exploração de água subterrânea sem a devida autorização ou licença;
Não apresentar o relatório técnico final no prazo determinado;
Manusear, depositar ou armazenar quaisquer produtos ou substâncias junto das captações de água subterrânea que ponha em risco os aquíferos.
E sobre as sanções, a lei prevê, dentre outras medidas:
Multa variável entre um a vinte salários mínimos;
Embargo provisório, por prazo determinado para execução de obras.
Embargo definitivo, com revogação da autorização de pesquisa, licença emitida, conforme o caso, com a obrigação de repor no seu anterior estado o local da captação.
De acordo com a ARA Sul, há, neste momento, quatro mil furos de água subterrânea licenciados na região Sul, havendo ainda muitos ilegais.
Foto #opais
#opais
O juiz Robin knowls do Tribunal de Londres, decidiu pela condenação do grupo Privinvest a indemnizar o estado moçambicano no valor de 1,9 mil milhões de dólares norte americanos incluindo juros.
A decisão surge na sequência da Procuradoria-Geral da República ter intentando uma acção cível naquele tribunal e o tribunal do país de gales em 2019, contra vários réus incluindo 5 empresas e Iskandar Safa, proprietário do grupo Privinvest.
Neste processo, o estado moçambicano pretendia ter uma compensação pelas perdas que sofrera no âmbito das garantias emitidas por Manuel Chang, antigo ministro das finanças que se encontra detido nos EUA em conexão com o caso.
Knowls considera que o grupo Privinvest através de Iskandar Safa e Jean Boustani pagou 7 milhões de dólares a Manuel Chang para induzi-lo a emitir garantias.
Este valor de 1,9 mil milhões de dólares incluindo juros, traduz os montantes que o estado já pagou nas garantias, incluindo o capital, juros e taxas e igualmente dos eurobonds.
Por outro lado, traduz os montantes que o estado deve ainda pagar em conexão com eurobonds e o acordo de transação celebrado com a VTBC.
Neste momento, o estado moçambicano prossegue com vista a obtenção do reembolso das custas judiciais deste processo.
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