O governo anunciou recentemente que todos os funcionários públicos e agentes do Estado com 60 anos ou mais serão submetidos à reforma obrigatória. O objetivo declarado da medida é reduzir a massa salarial e abrir espaço para a contratação de novos servidores.
Em resposta a essa decisão, Albano Carige, presidente do Conselho Municipal da Cidade da Beira, expressou forte desaprovação. Em uma declaração exclusiva à TV Sucesso, Carige descreveu a reforma compulsória como "uma mãe e madrasta" para os funcionários, criticando a decisão do governo como sendo injusta e absurda.
Carige fez essas observações enquanto se preparava para embarcar para Joanesburgo, na África do Sul, onde será homenageado por sua gestão à frente da cidade da Beira.
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Redação: RadarMZ
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