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ANAPRO EXIGE A DEMISSÃO DA MINISTRA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO, CARMELITA NAMASHULUA



A Associação Nacional dos Professores (ANAPRO) exigiu a demissão imediata da Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano, Carmelita Rita Namashulua, apontando para o agravamento da crise no setor educacional em Moçambique.

"Fora, Carmelita Rita Namashulua!" Essa é a palavra de ordem que ecoa por todo o país, como um reflexo do descontentamento geral da população com a atual gestão do setor educacional. A ANAPRO, em conjunto com estudantes, pais, encarregados de educação e professores, denuncia uma série de falhas graves que têm empurrado o sistema educacional moçambicano para um estado de vergonha, escândalo e miséria.
Carmelita Namashulua, Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano - MINEDH.


"Não há quem desconheça a vergonha, o escândalo e a miséria a que a nossa educação foi empurrada," diz o comunicado da ANAPRO. Sob a liderança da Ministra Namashulua, questões críticas como o atraso na distribuição de livros escolares, a falta de infraestruturas básicas como água e bibliotecas nas escolas, crianças estudando ao ar livre sem carteiras, e turmas superlotadas tornaram-se a norma.

"A Educação é a arma mais poderosa," afirmou Nelson Mandela, destacando a importância crucial da educação para o desenvolvimento de uma nação. Contudo, a ANAPRO questiona: "O que se pode dizer de uma nação que vem negligenciando a construção desta arma tão poderosa?" A resposta, segundo a associação, é que tal negligência não faz mais do que condenar o país à falência e à dependência eterna de nações mais preparadas.

A ANAPRO aponta diretamente para o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) e para a liderança da Ministra Carmelita Namashulua como os responsáveis por essa situação. "O governo, exclusivamente o órgão que tutela esta área, é o responsável," reforça o comunicado, criticando a gestão da ministra, que tem sido marcada por escândalos, falta de condições nas escolas, perseguição aos professores íntegros e uma liderança descrita como "ditatorial".

O clamor popular por uma mudança na liderança do setor educacional é evidente. "Se o povo é o legítimo titular do poder," como está escrito na Constituição da República, a ANAPRO questiona: "Por que continua esta senhora no poder?" A insatisfação é clara e a exigência por uma "Educação Inclusiva, Patriótica e de Qualidade" é uma prioridade para a associação e para a sociedade civil.

A ANAPRO deixa claro que a demissão da Ministra Carmelita Namashulua é essencial para iniciar um processo de reforma e melhoria no setor educacional, devolvendo a dignidade e a esperança ao sistema de ensino moçambicano. "Fora, Sra. Carmelita Rita Namashulua!" conclui o comunicado, reiterando o pedido urgente de mudança.

Fonte: Jornal Nacional.

Redação: RadarMZ

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